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Guia da Superliga Feminina de Vôlei 2020/21


COMEÇOU A SUPERLIGA FEMININA!

O maior torneio de vôlei do Brasil já viu a bola subir na segunda-feira (09) com os jogos da primeira rodada. Serão mais 17 até o final da fase classificatória, que classificará as oito melhores equipes para os play-offs. A grande final será no mês de abril, e a disputa pelo troféu promete ser mais acirrada do que nunca.

Ao todo, 12 equipes lutarão pelo título nacional. São elas: Dentil/Praia Clube (MG), Itambé/Minas (MG), Sesc/Flamengo (RJ), Sesi/Vôlei Bauru (SP), Osasco/São Cristóvão Saúde (SP), São Paulo/Barueri (SP), Curitiba Vôlei (PR), Fluminense (RJ), Esporte Clube Pinheiros (SP), São Caetano (SP), Brasília Vôlei (DF) e São José dos Pinhais/AIEL (PR). 


A Superliga Feminina passou por mudanças no regulamento para esta temporada. A principal delas diz respeito ao fim de um mecanismo que incomodava as atletas e os clubes: o ranking. Até o ano passado, as jogadoras eram ranqueadas e recebiam uma determinada pontuação de acordo com sua trajetória no esporte. Cada time tinha o limite de contratar apenas duas jogadoras com a pontuação máxima, o que limitava as escolhas dos clubes e a liberdade das próprias atletas. Essa medida, que antes buscava equilibrar as equipes, acabou desequilibrando ainda mais o torneio e deixará de valer a partir desse edição.

Outro componente que promete agitar a competição é a presença de jogadoras estrangeiras. Agora, o limite máximo de jogadoras de outras nacionalidades por equipe passou de duas para três, desde que não sejam de três nações diferentes. Ao todo, dez atletas de outros países estarão em quadra na nossa Superliga. Desde a oposta azeri Polina Rahimova, do Sesi Bauru, até as irmãs dominicanas Brayelin e Jineiry Martínez, do Praia Clube, o campeonato brasileiro fala cada vez mais línguas.

Além da disputa pelo título, haverá uma outra competição paralela que promete esquentar ainda mais as partidas: a briga das atletas por um lugar na Seleção Brasileira para os Jogos de Tóquio. O técnico José Roberto Guimarães, que comanda o São Paulo/Barueri, estará de olho em cada equipe para definir as doze jogadoras que estarão no grupo que buscará o terceiro ouro olímpico em 2021.

É sempre bom lembrar que a última temporada foi encerrada precocemente e sem um campeão definido na Superliga por conta da pandemia do Covid-19. Como o coronavírus ainda afeta todas as esferas da sociedade do país, incluindo o esporte, os jogos da Superliga 2020/21 terão portões fechados pelo menos até o mês de dezembro. Porém, mesmo longe das quadras, você poderá acompanhar todas as partidas da competição pelas transmissões do SporTV2 e do Canal Vôlei Brasil.

Agora, a escolha é sua! Fique à vontade para navegar por cada uma das doze equipes que disputarão o troféu mais importante do nosso vôlei. Os links estão nas imagens abaixo.

No mais, assim nasce o Guia da Superliga Feminina 2020/21, produzido com muito carinho pelo Surto Olímpico!


Redação: Danilo Goes e Luís Fellipe Borges
Arte: Luís Fellipe Borges
Revisão: Wesley Felix
Foto de capa: Gaspar Nóbrega/Inovafoto














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