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"Olimpíada dos Sonhos" - Ana Marcela é ouro, Laís Nunes e Yndiara se superam, e Fernando Reis conquista prata inédita em 12º dia


Com colaboração de Wesley Felix

Vamos fazer um dia-a-dia dos Jogos Olímpicos de 2020 como se eles tivessem acontecendo agora (estamos um dia atrasado, ou seja falando do dia de ontem). Ou seja, não tem coronavírus (ou teve, mas acabou rápido)! Mas como é para fantasiar, por que não sonhar alto? Vamos ter uma tendência declarada a pensar nos melhores resultados possíveis - e imaginários - para os brasileiros. 

Antes de mais nada, é uma brincadeira fantasiosa, mas as escolhas para o "Time Brasil" e os resultados são baseados nos verdadeiros potenciais dos atletas e em resultados alcançados em outras competições. Ah e para homenagear os japoneses que estão recebendo tão bem a equipe do Surto Olímpico, os nomes japoneses serão escritos da maneira correta (sobrenome antes do nome).

Venham conosco e esperamos que tudo torne-se realidade em 2021!

Relembre aqui o Dia 1Dia 2Dia 3Dia 4Dia 5Dia 6Dia 7Dia 8Dia 9Dia 10 e Dia 11 da Olimpíada dos Sonhos


Se alguém no início dos Jogos Olímpicos de Tóquio tivesse sugerido que o Brasil ganharia 68 medalhas, ou seria considerada loucura ou erro de digitação. Pois bem, o Brasil termina o 12º dia de competições, com 68 medalhas e várias possibilidades em aberto. Até esta quarta-feira, conseguimos 13 ouros, 21 pratas e 26 bronzes, além de oito pódios garantidos entre finais e semifinais no boxe, futebol, tênis de mesa e vôlei de praia.

O destaque do dia foi, claro, o ouro de Ana Marcela Cunha, que apesar dos cinco títulos mundiais ainda não havia vencido os 10km, a distância olímpica. Ela parece ter guardado para o momento certo e o triunfo em Tóquio a coloca, sem dúvidas, entre as maiores da história da maratona aquática.

Quatro pratas vieram com uma superação do martelista Wagner Domingos, uma derrota do boxeador Keno Machado, um ineditismo no levantamento de pesos, por Fernando Reis, e um percurso perfeito que quase deu o ouro para o ginete Marlon Zanotelli. Lais Nunes esqueceu a derrota de ontem para ser dominante e levar o segundo bronze olímpico do wrestling nacional, e Yndiara Asp, mais velha finalista do street park, aos 22 anos, conseguiu levar o Brasil para o terceiro pódio do skate em Tóquio.

Acompanhe abaixo tudo o que os brasileiros aprontaram hoje em Tóquio 2020:

Em uma chegada impressionante em que sete nadadoras estavam completamente emboladas, Ana Marcela Cunha coroou sua estratégia de se manter no segundo pelotão durante boa parte da corrida. Ela passou a marca dos 9km em sétimo lugar, deu um gás nos últimos metros e conseguiu terminar a frente de suas adversárias, levando o primeiro ouro de uma nadadora brasileira na história dos Jogos Olímpicos.

Ela ficou a apenas 0,02 segundos da neerlandesa Sharon van Rouwendaal e a 0,03s da chinesa Xin Xin, que levou bronze após uma análise de vídeo, já que terminou com o mesmo tempo da alemã Finnia Wunram.

Atletismo vê montanha brasileira ir ao pódio japonês
Na final do lançamento de martelo, Wagner Domingos, o Montanha, alcançou o cume que parecia improvável, mas que ele sempre soube ser capaz de atingir. Não só ele ultrapassou a marca dos 80 metros pela primeira vez na carreira (80,39m), novo recorde sul-americano, como também levou a bandeira do Brasil ao segundo lugar mais alto do pódio olímpico.
Wagner Domingos, o Montanha, bate recorde e belisca ouro - Foto: Wagner do Carmo / CBAt

Ele beliscou o ouro, mas no último arremesso, o polonês Wojciech Nowick atingiu a marca de 80,50m. O bronze ficou com o húngaro Bence Halász. Bicampeão mundial da prova, em 2017 e 2019, o polonês Paweł Fajdek novamente não classificou-se para a final, repetindo o roteiro do Rio quando chegou embalado pelos títulos de 2013 e 2015 mas terminou em 17º.

Na final dos 800m masculino, Thiago André fez seu melhor tempo e terminou em sexto lugar com 1:44.39. Já nos 200m rasos, Aldemir Júnior melhorou seu PB para também terminar em sexto lugar com 20.10.

Os representantes brasileiros dos 110 metros com barreira foram para a final. Gabriel Constantino, com 13.24, e Eduardo Rodrigues, com 13.25, ficaram em terceiro de suas respectivas semifinais e passaram pelo tempo. A marca de Eduardo foi a melhor de sua carreira, enquanto Constantino é o detentor do recorde sul-americano, com 13.18.

Hoje foi o primeiro dia de decatlo e os brasileiros estão tendo uma boa performance. Felipe dos Santos está em 7º lugar, José Fernando Ferreira Santana em 9º lugar e Luiz Alberto de Araújo em 10º lugar.

Na manhã desta quarta-feira, Augusto Dutra Thiago Braz também receberam suas medalhas de ouro e de bronze do salto com vara.


Boxe brasileiro tem mais uma prata 
Em uma reedição da final dos Jogos Pan-Americanos de Lima 2019, Keno Machado fez uma luta parelha contra o cubano Julio César La Cruz, oferecendo mais resistência do que no ano passado, mas acabou derrotado por 3 a 2. O adversário, que é quatro vezes campeão mundial, conquistou o bicampeonato olímpico nos 81kg, e Keno, medalhista de ouro nos Jogos Olímpicos da Juventude de Buenos Aires 2018, conquistou sua primeira medalha olímpica adulta.
Campeão dos JOJ em 2018, Keno Machado leva prata em Tóquio - Foto: Pedro Ramos / Rede do Esporte

Amanhã, Herbert Conceição enfrenta Arlen López pela semifinal dos 75kg. O cubano é o atual campeão olímpico e bicampeão pan-americano, tendo vencido o brasileiro na final de Lima 2019. A campeã mundial Bia Ferreira é a outra brasileira nos ringues de Tóquio, em uma reedição da final de Ulan-Ude 2019, versus a chinesa Wang Cong.


Skate Park
Em uma disputa eletrizante na final do skate park feminino, a brasileira Yndiara Asp ficou com o bronze e impediu um pódio inteiramente juvenil. Yosozumi Sakura, de 18 anos, sagrou-se campeã, enquanto a britânica Sky Brown, que conseguiu se recuperar de uma grave lesão em fins de maio, foi prata aos 12 anos e 24 dias. 

Brasil esteve presente em todos pódios do skate até agora em Tóquio - foto: Central Esportiva 

O bronze estava temporariamente com a japonesa de 14 anos, Okamoto Misugu, com 59.38 pontos. Foi aí que Yndiara Asp, que aos 22 anos era a mais velha entre as finalistas, conseguiu manobras impressionantes para marcar 60.02 e levar a medalha de bronze. Dora Varella, de 19 anos, terminou em sexto, enquanto Isadora Pacheco, 15, terminou em 8º.


Levantamento de pesos é mais um esporte com medalha inédita para o Brasil
Fernando Reis, maior integrante da delegação brasileira, quis provar que também tinha seu espaço na constelação de estrelas que está surgindo em Tóquio. Ele conseguiu validar todas suas seis tentativas, três no arranco e três no arremesso, tendo 201kg e 250kg, respectivamente, para somar 451kg e faturar a medalha de prata na categoria +109kg, a primeira da história do levantamento de pesos brasileiro.

Fernando Reis contou com o apoio de uma torcida animada em Tóquio - Foto: ge

O domínio foi completo para o georgiano Lasha Talakhadze, tetracampeão mundial e agora bi olímpico. O bronze ficou com um dos atletas favoritos dos narradores brasileiros, Hojamuhammet Toýçyýew, de Turcomenistão. É o segundo pódio em Tóquio da ex-república soviética depois do bronze no boxe que não possuía medalha olímpica até então.


Wrestling tem segunda medalha brasileira
Laís Nunes voltou ao Makuhari Messe nesta quarta-feira para a disputa da repescagem no wrestling categoria livre para até 62kg, dois dias depois da medalha histórica de Aline Silva para o esporte brasileiro.

Ela começou com fome nos olhos e foi para o tudo ou nada diante da alemã Luisa Niemesch, campeã mundial sub-23 em 2018. Após sair atrás no marcador por 2 a 0, ela conseguiu uma virada e venceu por 7 a 4. 
Laís Nunes consegue segundo bronze do wrestling em Tóquio 2020 - Foto: Washington Alves / COB

Na disputa pelo bronze, o confronto foi apertado diante da norte-coreana Rim Jong-sim, que liderava por 1 a 0 até que, nos últimos segundos, Laís conseguiu dois golpes em sequência para virar o placar e vencer por 4 a 2, faturando mais um bronze para o Brasil.


Tênis de mesa faz segunda final
Na disputa por equipes masculinas do tênis de mesa, Hugo Calderano, Eric Jouti e Gustavo Tsuboi voltaram ao Ginásio Metropolitano de Tóquio nesta quarta para surpreender o Japão. Os brasileiros derrotaram os anfitriões, medalhistas de prata na Rio 2016, venceram por 3 partidas a 2 para garantirem-se na final olímpica.

Logo no primeiro jogo, Hugo Calderano se vingou da derrota na final do torneio individual contra Harimoto Tomokazu, 4º do mundo, por 3 games a 1 (11-9, 11-4, 9-11, 11-7).

No segundo jogo, Gustavo Tsuboi (44º) perdeu para Niwa Koki (13º), em games diretos, por 11-8, 11-7 e 11-6. Na partida de duplas, Tsuboi se juntou a Eric Jouti para derrotar Niwa Koki e Mizutani Jun (medalhista de prata em duplas mistas alguns dias atrás), por 3 a 2, parciais de 11-9, 4-11, 6-11, 11-5, 11-8. 

No quarto jogo, Tsuboi, que foi fundamental na vitória das quartas contra a Coreia do Sul, sucumbiu ao favorito Harimoto por 3 a 1, parciais de 8-11, 11-9, 11-4, 11-3. Desta vez foi Calderano quem precisou elevar seu nível para virar diante de Mizutani Jun (17º), em parciais de 11-13, 9-11, 11-9, 11-5, 11-5 e garantir sua segunda medalha olímpica.

O Brasil enfrenta na final da sexta-feira a muralha chinesa diante do dream team formado por Fan Zhendong, Xu Xin e Ma Long, três melhores do mundo. Sempre bom lembrar que Calderano superou Ma Long, considerado o melhor de todos os tempos, na semifinal do torneio individual


Hipismo tem brasileiro no pódio
No início do segundo dia da competição de saltos do hipismo, os conjuntos brasileiros continuaram com o bom desempenho, cometendo apenas uma falta cada e Pedro Veniss anda pecou pelo tempo. Marlon Zanotelli, com 4 pontos, e Vennis passaram para a final e Luiz Francisco de Azevedo, com 8 pontos perdidos, encerrou sua participação na 17ª colocação geral, já que apenas dois conjuntos por país passaram entre os 35 finalistas.

Na primeira rodada, ambos os cavaleiros brasileiros zeraram, e no segundo circuito, bem mais difícil, apenas Marlon Zanotelli e o alemão Daniel Deußer tiveram um percurso limpo, indo para o desempate. Zanotelli passou mais rápido, com 41.89 segundos, mas cometeu uma falha no lago e assim ficou com a prata, já que Deußer teve um percurso limpo com 45.49 e levou o ouro.

Hipismo brasileiro conquista primeira medalha em 16 anos - Foto: Alexandre Castello Branco / COB

O bronze ficou com o irlandês Bertram Allen que perdeu apenas um ponto por tempo. Pedro Veniss, com uma pequena falta no início da segunda rodada terminou em quinto lugar, empatado com os norte-americanos Kent Farrington e Elizabeth Madden. Os brasileiros voltam na sexta-feira para disputar o título por equipes. 


Vôlei de Praia garante medalhas  
No complemento das quartas de final, as outras duas duplas brasileiras se classificaram garantindo no mínimo uma medalha em cada gênero para o Brasil. Pela primeira vez, as quatro duplas brasileiras chegam às semifinais.

No vôlei de praia masculino, Alison e Álvaro Filho venceram por 2 sets a 0 Michal Bryl e Grzegorz Fijalek, da Polônia. A dupla europeia estava liderando os sets até os momentos finais, quando os brasileiros viraram para vencer por 22-20, 21-19. 

Pelo torneio feminino, Ágatha e Duda tiveram mais facilidade diante de Nina Betschart e Tanja Hüberli, que ficaram em quarto lugar no Mundial de 2019. As suíças largaram na frente, mas as brasileiras encontraram seu melhor jogo depois dos primeiros dez minutos para enfim vencer por 21-17 e 21-10.


Vôlei feminino afasta trauma e está na semi
Após vencer o primeiro set por 25-19 contra a China, o time brasileiro de vôlei feminino sofreu virada por 25-18 e 25-19. Nos 16-12, parecia que o Brasil sofreria nova derrota para a potência asiática nas quartas. 

Porém, o rodízio de Tandara e Tiffany provocado por Zé Roberto conseguiu criar uma estratégia que brecou o avanço chinês e permitiu uma virada brasileira, que chegou a salvar match-point com um ace e um saque poderosíssimo de Lorenne no 22-24 e uma série de dois bloqueios para sacramentar a conquista do quarto set por 26-24.

No quinto set, um Brasil solto em quadra passeou às custas de um time chinês completamente atordoado e a vaga na semifinal foi definida por 15-5. Na sexta-feira, o Brasil enfrenta a Rússia na semifinal, enquanto EUA e Sérvia definem a outra finalista.


Handebol feminino também na semi
Um dia depois da vaga histórica da equipe masculina na semifinal, o time feminino também conseguiu espantar o trauma das quedas em Londres e Rio para finalmente garantir vaga entre as quatro melhores seleções dos Jogos Olímpicos.

O Brasil venceu com facilidade o time da casa, em placar de 30 a 24 contra o Japão. Na semifinal, o duelo é contra a Rússia, atual campeã olímpica, enquanto Países Baixos e Espanha reeditam a final do Mundial de 2019 na outra semifinal.


Basquete masculino surpreende e está na semi
Mesmo sem suas principais estrelas, a França era a favorita contra o Brasil e pareceu comandar o jogo até o intervalo, encerrando a primeira metade com uma vitória de 40 a 31. Só que na segunda parte, o poder de estrela de Georginho, que definiu a vitória contra a Grécia na véspera, continuou e o Brasil iniciou uma improvável reação.

Entrando no último quarto perdendo por 57 a 61, o time conseguiu montar um esquema de defesa que segurou as bolas francesas e conseguiu aproveitar bem os rebotes. Faltando três minutos, o Brasil passou a frente do marcador após muito tempo (69 a 68) e de lá conseguiu segurar uma reação europeia. A França chegou a diminuir (de 76 a 70 para para 76 a 75), mas duas cestas no último minuto sacramentaram a vitória brasileira por 70 a 68.

Nas semifinais, o Brasil encara Espanha, atual campeã mundial, enquanto EUA e Argentina disputa a segunda vaga na final. EUA levou 6 dos últimos 7 títulos, entre 1992 e 2016, com Argentina vencendo 2004 para quebrar o domínio norte-americano.

É a primeira vez que o basquete brasileiro chega na disputa por medalhas desde o quarto lugar do time feminino em Atenas 2004 e é a primeira vez que o time masculino disputa uma semifinal desde Cidade do México 1968. 

A última medalha dos homens veio com o bronze em Tóquio 1964, o que pode ser um bom sinal, enquanto a última medalha entre as mulheres foi em Sidney 2000. Só o time feminino colocou o Brasil numa final olímpica, em Atlanta 1996.


Polo Aquático masculino surpreende ainda mais…
O time brasileiro fez bonito na primeira fase do torneio masculino, terminando em quarto lugar com duas vitórias e três derrotas apertadas para as potências europeias. Nas quartas de final, enfrentou a grande surpresa do torneio em Tóquio, o time norte-americano, que terminou em primeiro lugar no outro grupo. 

Apesar do favorito ainda estar do outro lado da piscina, o time verde e amarelo aproveitou a oportunidade para vencer por 9 a 6 e se garantir na semifinal do torneio olímpico, um feito que nem o mais otimista dos torcedores imaginava.

O destaque do time foi Rudá Franco que jogou três bolas à rede adversária e comandou a conquista histórica. Os melhores resultados do Brasil no polo aquático até agora haviam sido o bronze na Liga Mundial de 2015, ao vencer justamente os EUA na disputa da medalha, adversário para quem perdeu três vezes em finais de Jogos Pan-Americanos no século XXI.

Brasil volta a enfrentar a Sérvia na semifinal. A atual campeã olímpica e campeã mundial em 2015 venceu o Brasil por 7 a 5 na fase de grupos com vitória apenas decidida nos momentos finais. Itália e Grécia duelam no outro lado da chave.


Nado Artístico tem dueto brasileiro na final
Luisa Borges e Laura Micucci fizeram uma bela apresentação na final, mas mantiveram a 12ª colocação entre as finalistas do dueto no nado artístico.


Saltos Ornamentais
Na disputa da plataforma de 10 metros, Ingrid Oliveira foi a 22ª melhor e parou nas eliminatórias. 

Canoagem velocidadetem mais Brasil na decisão.
Valdenice Conceição estreou com bons resultados no C-1 200m, passando finalmente para a semifinal com o terceiro melhor tempo em sua bateria das quartas de final. Ela disputa uma vaga na final na quinta-feira.



Relembre os dias anteriores:
Relembre as medalhas brasileiras:

13 OUROS

25/07- Nathalie Moellhausen - Esgrima (espada feminina)
26/07- Larissa Pimenta - Judô (52kg feminino)
27/07- Pamela Rosa - Skate (street feminino)
27/07- Ícaro Miguel - Taekwondo (80kg masculino)
28/07- Mayra Aguiar - Judô (78kg feminino)
31/07- Tatiana Weston-Webb - Surfe (feminino)
31/07- Ítalo Ferreira - Surfe (masculino)
02/08- Rebeca Andrade - Ginástica Artística (salto)
03/08- Martine Grael e Kahena Kunze - Vela (49er FX feminino)
04/08- Isaquias Queiroz e Erlon Souza - Canoagem Velocidade (C-2 1.000m)
04/08- Arthur Nory - Ginástica Artística (barra fixa masculina)
04/08- Augusto Dutra - Atletismo (salto com vara masculino)
05/08- Ana Marcela Cunha - Maratona Aquática (10km feminino)

21 PRATAS

26/07- Kevin Hoefler - Skate (street masculino)
26/07- Edival ‘Netinho’ Pontes - Taekwondo (68kg masculino)
27/07- Rayssa Leal - Skate (street feminino)
27/07- Henrique Avancini - Ciclismo (mountain bike masculino)
27/07- Rafaela Silva - Judô (57kg feminino)
27/07- Marcelo Chierighini, Breno Correia, Pedro Spajari, Bruno Fratus, Marco Antonio Ferreira Junior (eliminatórias), André Luís Calvelo (eliminatórias) - Natação (4x100m livre masculino)
29/07- Rafael Macedo - Judô (90kg masculino)
30/07- Marcelo Chierighini - Natação (100m livre masculino)
30/07- Ana Sátila - Canoagem Slalom (C1 feminino)
31/07- Gabriel Medina - Surfe (masculino)
31/07- Hugo Calderano - Tênis de Mesa (individual masculino)
31/07- Bruno Soares e Marcelo Melo - Tênis (dupla masculina)
31/07- Rafael Silva - Judô (+100kg masculino)
01/08- Judô (equipes mista)
02/08- Bruno Fratus - Natação (50m livre)
04/08- Jucielen Romeu - Boxe (57kg feminina)
04/08- Flávia Saraiva - Ginástica Artística (trave feminina)
05/08- Keno Machado - Boxe (81kg masculino)
05/08- Levantamento de Pesos - Fernando Reis (+105kg masculino)
05/08- Wagner Domingos - Atletismo (arremesso de martelo masculino)
05/08- Marlon Zanotelli - Hipismo (Saltos individual)

25 BRONZES

25/07- Nathália Brigida - Judô (48kg feminino)
25/07- Eric Takabatake - Judô (60kg masculino)
26/07- Daniel Cargnin - Judô (66kg masculino)
27/07- Leticia Bufoni - Skate (Street feminino)
27/07- Milena Titoneli - Taekwondo (67kg feminino)
27/07- Guilherme Toldo - Esgrima (florete masculino)
28/07- Ana Sátila - Canoagem Slalom (K1 feminino)
28/07- Ketleyn Quadros - Judô (63kg feminino)
28/07- Fernando Scheffer - Natação (200m livre)
30/07- Rebeca Andrade - Ginástica Artística (individual geral feminino)
31/07- Anderson Ezequiel- Ciclismo (BMX Racing)
31/07- Silvana Lima - Surfe (feminino) 
31/07- Maria Suelen Altheman - Judô (+78kg feminino)
01/08- Vinicius Lanza - Natação (100m borboleta)
01/08- Marcus Vinicius D'Almeida - Tiro com Arco (individual masculino)
01/08- Patrícia Freitas - Vela (RS:X)
02/08- Robert Scheidt - Vela (Laser masculino)
02/08- Núbia Soares - Atletismo (salto triplo feminino)
03/08- Aline Silva - Wrestling (76kg livre feminino)
03/08- Flávia Saraiva - Ginástica Artística (solo feminino)
03/08- Arthur Zanetti - Ginástica Artística (argolas masculinas)
04/08- Rebeca Andrade - Ginástica Artística (trave feminina)
04/08- Alison dos Santos - Atletismo (400m com barreira)
04/08- Thiago Braz - Atletismo (salto com vara masculino)
05/08- Yndiara Asp - Skate (park feminino)

8 GARANTIDAS A ESPERA DE DEFINIÇÃO DA COR

02/08- Boxe - Herbert Conceição (semifinal da categoria 75kg masculino em 06/08)
03/08- Futebol - equipe feminina (final em 07/08)
04/08- Futebol - equipe masculina (final em 08/08)
04/08- Boxe - Beatriz Ferreira (semifinal da categoria 60kg em 06/08)
04/08- Boxe - Wanderson Oliveira (semifinal da categoria 63kg em 07/08)
05/08- Tênis de Mesa - equipe masculina (final em 08/08)
05/08- Vôlei de Praia - dupla masculina

Foto de capa: Conteúdo Estadão

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