Depois do fim da parceria com o polonês Lukasz Kubot, Marcelo Melo volta a mais um ex: O mineiro fará novamente dupla com Ivan Dodig, seu antigo parceiro, a partir do mês de outubro, com a disputa do Masters 1000 de Indian Wells, nos Estados Unidos. O brasileiro e o croata anunciaram nesta sexta-feira (10) o retorno da parceria. Melo e Dodig formaram dupla a partir de 2012, encerrada no ATP Finals de 2016.
Juntos, Melo e Dodig comemoraram conquistas como o título de Roland Garros, em 2015, ano em que o mineiro assumiu pela primeira vez a liderança do ranking. Foram finalistas de Wimbledon, em 2013, e do ATP Finals, em 2014. Campeões em Masters 1000 – Cincinnati e Canadá (2016), Paris (2015) e Shanghai (2013). E do ATP 500 de Acapulco (2015).
Estamos muito empolgados. Vamos buscar trazer todas as boas memórias que tivemos juntos. E criar novas e melhores daqui para frente. É um grande retorno para nós e vamos com tudo
No ranking mundial individual de duplas da Associação dos Tenistas Profissionais (ATP), Melo está em 20º lugar, com 4.880 pontos. Dodig, 36 anos, aparece em 12º, com 5.585. Dodig será o oitavo parceiro de Melo em duplas masculinas apenas em 2021, um ano atípico para o tenista acostumado com a regularidade em suas conquistas.
Surte + : Ajude o Surto Olímpico! Responda a pesquisa sobre seus conteúdos prediletos no site
Marcelo Melo iniciou 2021 com o romeno Horia Tecau, conquistando apenas três vitórias, uma delas no Australian Open. Ele também atuou ao lado do antilhano Jean-Julien Rojer, que defende os Países Baixos, do alemão Mischa Zverev, do croata Marin Cilic, do neozelandês Marcus Daniell, e do polonês Lukasz Kubot, a quem se juntou em 2016 e formou parceria fixa de 2017 até 2020.
Marcelo Melo iniciou 2021 com o romeno Horia Tecau, conquistando apenas três vitórias, uma delas no Australian Open. Ele também atuou ao lado do antilhano Jean-Julien Rojer, que defende os Países Baixos, do alemão Mischa Zverev, do croata Marin Cilic, do neozelandês Marcus Daniell, e do polonês Lukasz Kubot, a quem se juntou em 2016 e formou parceria fixa de 2017 até 2020.
Além dessas duplas no circuito, Melo atuou ao lado de Marcelo Demoliner e Luisa Stefani nos Jogos Olímpicos de Tóquio, e também de Vera Zvonareva nas mistas do Aberto da Austrália. Até este mês de setembro, Melo estava jogando com o polonês Lukasz Kubot, parceria retomada em junho, em Roland Garros, que terminou com a disputa do US Open.
O tenista de Belo Horizonte, completará 38 anos em 23 de setembro e comemorou ao menos um título por ano entre 2007 e 2020, mas tem um ano conturbado e não chegou em nenhuma semifinal até então e ocupa a 20ª posição do ranking. Seu melhor resultado foi as quartas de Wimbledon, quando ao lado de Kubot abriu 2 sets a 0 mas levou virada dos eventuais campeões Nikola Mektic e Mate Pavic, da Croácia.
Entre 2017 e 2018, ficou 30 semanas – 25 consecutivas - como líder do ranking mundial individual de duplas da ATP (13 semanas em 2017 – terminando o ano como número 1 - e 17 semanas em 2018). Antes, ocupou a liderança pela primeira vez em 2015, por 22 semanas, também virando o ano na frente, e voltou ao primeiro lugar por mais quatro semanas a partir de maio de 2016. ‘Girafa’, como é conhecido entre os amigos e no circuito, é o único brasileiro na história a ser número 1 do mundo em duplas masculinas.
2021 conturbado em meio a carreira consagrada
Recordista brasileiro em número de títulos, com 35 conquistas - Bruno Soares tem 34 e pode empatar ainda hoje - e também em semanas no topo do ranking da ATP – 56 -, assim como em participações no ATP Finals – completou oito seguidas em 2020 -, Marcelo possui como principais conquistas o título de Roland Garros em 2015 e Wimbledon em 2017. Também já chegou a final de Wimbledon 2013 e do US Open em 2018 e do Finals em 2014 e 2017, além das duplas mistas de Roland Garros em 2009.O tenista de Belo Horizonte, completará 38 anos em 23 de setembro e comemorou ao menos um título por ano entre 2007 e 2020, mas tem um ano conturbado e não chegou em nenhuma semifinal até então e ocupa a 20ª posição do ranking. Seu melhor resultado foi as quartas de Wimbledon, quando ao lado de Kubot abriu 2 sets a 0 mas levou virada dos eventuais campeões Nikola Mektic e Mate Pavic, da Croácia.
Entre 2017 e 2018, ficou 30 semanas – 25 consecutivas - como líder do ranking mundial individual de duplas da ATP (13 semanas em 2017 – terminando o ano como número 1 - e 17 semanas em 2018). Antes, ocupou a liderança pela primeira vez em 2015, por 22 semanas, também virando o ano na frente, e voltou ao primeiro lugar por mais quatro semanas a partir de maio de 2016. ‘Girafa’, como é conhecido entre os amigos e no circuito, é o único brasileiro na história a ser número 1 do mundo em duplas masculinas.
Foto: Adrian Dennis / AFP
0 Comentários