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Tuany e Julyana ficam fora do pódio no arremesso de peso F57; Brasil garante três na semi dos 200m T11

Tuany Priscila, negra e cabelo curto, veste verde, o uniforme do time brasileiro de atletismo
Tuany Priscila (Foto: Wander Roberto/CPB)
Além das três medalhas conquistadas pelo Brasil, a sessão do atletismo paralímpico no Estádio Nacional de Tóquio da noite desta quarta-feira (01º) também contou com outros brasileiros em ação, que participaram de finais e eliminatórias. Entre os destaques, Tuany Priscila e Julyana Cristina disputaram a final do arremesso de peso F57 e terminaram na sexta e sétima colocação, respectivamente.

Tuany teve como melhor marca válida 9,87m, enquanto Julyana queimou quatro arremessos e ficou com 9,45m, as duas bem abaixo de seus respectivos recordes pessoais na prova. Tanto Tuany, de 28 anos, quanto Julyana, de 25 anos, são naturais do Rio de Janeiro e já haviam disputado o lançamento do disco em Tóquio, prova em que Julyana foi bronze.

O ouro do arremesso de peso F57 ficou com a argelina Safia Djelal, que bateu o recorde mundial, com 11,29m. A chinesa Xu Mian obteve recorde asiático ao anotar 10,81m para ficar com a prata. Já a nigeriana Eucharia Iyiazi foi bronze, com 10,40m. A mexicana Maria Ortiz Hernandez, que chegou com status de favorita por ser campeã mundial e paralímpica, terminou em quarto lugar.

Jerusa dos Santos, à esquerda, e o guia, de cabelo azul, à direita, correm com a imagem fechada
Jerusa dos Santos e seu guia (Foto: Wander Roberto/CPB)
O Brasil garantiu três atletas nas semifinais dos 200m T11 feminino. Thalita Vitória Simplicio e Jerusa dos Santos venceram suas respectivas baterias, com 25.45 e 25.86, e marcaram os dois melhores tempos no geral, enquanto Lorena Spoladore foi segunda colocada em sua série e se classificou com o segundo melhor tempo, a 26.20. As semis ocorrerão na noite desta quinta (02).

Viviane Ferreira Soares não avançou à final dos 100m T12. Disputando a semifinal, ela terminou na segunda posição de sua bateria, com 12.81, e não conseguiu se classificar nem de forma direta e nem por tempo, ficando a 0.13 da última vaga. A melhor marca no geral foi da cubana Omara Durand Elias, com 11.59.


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