Na previsão, Brasil ocuparia a 16ª colocação, cinco acima da previsão realizada faltando 100 dias para o evento. Nela, o país estava em 17º lugar, com cinco ouros, cinco pratas e 10 bronzes, com 20 medalhas. Já na atualização liberada nesta terça, o Brasil conquistará sete ouros, cinco pratas e 12 bronzes, totalizando 24 medalhas.
Na nova previsão, o país empataria com o número de ouros do Rio 2016 (sete), mas bateria um novo recorde de total de medalhas, com 24 medalhas, superando o atual, do Rio com 19 medalhas. Em relação a posição no quadro, ficaria três abaixo do Rio, em que foi 13º.
No top-5, os Estados Unidos seguem os melhores, com 40 ouros (96 no total), em segundo aparece a China, com 33 ouros (66 no total), em terceiro está o Japão, com 26 ouros (60 no total), o Comitê Olímpico Russo é o quarto, com 21 ouros (68 no total) e em quinto os Países Baixos com 16 ouros e 48 no total.
Em relação ao Rio 2016, os EUA manteriam a posição, a China subiria um posto, o Japão ganharia três posições, os russos permaneceriam em 4º e os neerlandeses subiriam seis posições.
Seguindo a contagem de ouros, o top 10 é completado por Austrália (16), Grã-Bretanha (14), Alemanha (13), Hungria (9) e Itália (8). Ucrânia e Nova Zelândia também teriam 8 ouros, mas perdem no desempate para os italianos, ficando em 11º e 12º respectivamente.
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Foto: Xinhua/Wang Zijiang
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