Depois do adiamento temporário de Roland Garros e do cancelamento de Wimbledon e da Laver Cup, agora os holofotes estão no US Open. A chave principal do Aberto dos Estados Unidos está prevista para começar no dia 24 de agosto e os organizadores disseram que irão definir o destino da edição de 2020 em junho.
O Chefe-Executivo da Associação de Tênis dos EUA Mike Dowse declarou a Agência France-Presse que "nada está descartado", mas que a chance de ter jogos sem espectadores é um "cenário improvável", já que "não é o espírito do tênis".
O Centro de Tênis Nacional Billie Jean King que normalmente abriga o Grand Slam atualmente é um hospital de campanha e a cidade de Nova Iorque é o maior epicentro do COVID-19 em todo mundo, com cerca de 140 mil casos já confirmados e 10 mil mortes. Apenas no Estado de Nova Iorque já houve mais casos do que em qualquer outro país do mundo.
Dirigentes franceses adiaram Roland Garros para 20 de setembro, numa atitude que incomodou muitos tenistas e profissionais do tênis. A Federação Internacional de Tênis cancelou todo o calendário até dia 13 de julho e nesta semana os organizadores do Challenger de Tiburon (Califórnia) cancelaram a edição que aconteceria entre 28 de setembro e 4 de outubro.
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