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Dezoito atletas participam de preparação para Pan-Americano de Wrestling, no México




O wrestling brasileiro iniciou na terça-feira (18), em Monterrey, no México, a fase final de preparação para o Pan-americano de Wrestling que acontece entre 27 a 30 de maio, na Cidade da Guatemala, capital da Guatemala. A equipe nacional conta com 18 atletas distribuídos igualmente nos três estilos da modalidade: greco-romano, estilo livre masculino e estilo livre feminino. 

Entre os lutadores, 17 foram campeões nacionais e convocados pela Confederação Brasileira de Wrestling, ou seja, número quase três vezes maior do que o realizado no último Pan-americano, quando participara, seis atletas.

“É um dos objetivos da gestão que assumiu a CBW este ano, tentar levar o máximo possível de atletas nas categorias olímpicas para os principais torneios continentais. Mesmo sem ter um patrocinador, enxugamos a folha salarial e reduzimos custos de manutenção da Confederação para possibilitar a ida dos campeões nacionais. Vamos levar a equipe também para os Pan-americanos Júnior (18 a 20 anos) Cadete (15 a 17 anos). Isso permite que Federações e atletas se preparem melhor e não gera a incerteza sobre a convocação”, explicou o presidente da Confederação Brasileira de Wrestling (CBW), Flavio Cabral Neves, que acompanha de perto a preparação e participa do Congresso Pan-americano de Wrestling na Guatemala.

A equipe do Pan-americano mescla lutadores experientes com novos talentos. Aline Silva e Laís Nunes, classificadas para os Jogos Olímpicos de Tóquio, além de Giullia Penalber, Kamila Barbosa são remanescentes da equipe de 2020. Sabrina Gama e Grabriela Rocha, ambas de 21 anos, são os novos nomes da equipe que terminou em terceiro lugar na classificação geral do Pan-americano 2020. No estilo Greco-romano, nomes como Ronisson Brandão, 30 anos, e Marat Garipov, 36 anos, integram a equipe com Igor Queiroz, 20 anos, Joilson Júnior, 23 anos e Calebe Correa, 23 anos.

“Antes era um menino que queria vencer de qualquer jeito. Parte daquele garoto sonhador ainda está aqui. Depois que passei o limite da categoria Júnior fiquei três anos em busca da vaga na equipe titular sênior. O tempo foi necessário para entender que é preciso ter estratégia de luta, cautela e que não basta apenas ter técnica é preciso estar bem mentalmente também. Estou mais maduro e tive perseverança para voltar a representar o Brasil”, afirmou Calebe Correa, titular da categoria até 67kg e campeão Pan-americano Cadete em 2014, com 17 anos.

Foto: Monica Faria/COB

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