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Parada das Nações Tóquio 2020 - eSwatini

 





INTRODUÇÃO


Artefatos indicam a presença humana em eSsuatini desde a idade da pedra, por volta de 200 mil anos atrás. Os primeiros habitantes do país foram os caçadores-coletores Khoisan, substituidos pelos Nguni nas grandes migrações Bantu.


Os suazis chegaram nos séculos 18 e 19 ao atual território de eSsuatini. O país, então conhecido como Suazilândia caiu sobre domínio britânico, como protetorado, em 1903 sob governo do Transvaal após a vitória da Grã-Bretanha contra os Boeres na segunda guerra dos Bôeres. 


Até 1963, o eSwatini permaneceu como protetorado, sendo que em 1963 ganhou autonomia limitada da Grã-Bretanha e finalmente em 1968, veio a independência.


A mudança do nome veio em 2018. eSwatini significa "Terra dos Suazi".


TRAJETÓRIA OLÍMPICA


A então Suazilândia participou pela primeira vez em Munique 1972, tendo ficado ausente em 1976 e 1980, voltando apenas em Los Angeles 1984. Em 1988 teve a sua maior delegação, com 11 atletas.

Em termos esportivos, nenhum grande destaque do país nos Jogos. Em nenhum evento que disputou, algum atleta de eSwatini conseguiu avançar para a próxima fase dos Jogos. O melhor resultado da história foi um 17º lugar com Richard Mabuza na maratona de Munique 1972.


ESPORTES DO PAÍS


+ ATLETISMO

eSwatini obteve na modalidade o melhor resultado esportivo na história do país. Richard Mabuza faturou o ouro nos Jogos Africanos de 1978, em Argel, o único do país em qualquer evento internacional. O maratonista antes já havia sido bronze em Lagos 1973.




ATLETAS DE DESTAQUE


+ Sibusiso Matsenjwa (Atletismo)

O velocista essuatiniano é o maior destaque atualmente do país. Matsenjwa participou de Londres 2012 e do Rio 2016, mas não conseguiu passar da primeira bateria. O resultado mais expressivo do atleta é um 5º lugar nos 200m dos Jogos Africanos de 2019, em Rabat. Na mesma edição, chegou até as semifinais dos 100m.


No Mundial de 2019, em Doha (QAT), Matsenjwa foi o 40º colocado.

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