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Fernanda Oliveira e Ana Luiza ficam de fora da regata da medalha no Mundial de 470


As brasileiras Ana Luiza Barbachan e Fernanda Oliveira encerraram nesta sexta-feira (12) suas participações no Mundial da Classe 470 da vela, disputado em Vilamoura, Portugal. Elas tiveram mais um dia de oscilação e ficaram em 10º e em 22º nas duas regatas disputadas, encerrando a competição na 14ª colocação geral, com 117 pontos perdidos, e ficando de fora da regata da medalha


Ana e Fernanda iniciaram o dia na 11ª colocação e precisavam ganhar uma posição para se garantir na prova das medalhas, que será disputada neste sábado (13). Elas até fizeram uma boa primeira regata, terminando em 10º lugar, e reduziram a desvantagem para a zona de qualificação para apenas um ponto


As brasileiras, no entanto, foram muito mal na prova seguinte e acabaram em 22º lugar dentre 27 que completaram. Como o descarte delas também já era um 22 - obtido logo no primeiro dia -, elas somaram os pontos e despencaram na classificação geral. Com 117 pontos perdidos, elas ficaram a 15 das últimas classificadas, as polonesas Agnieszka Skrzypulec e Jolanta Ogar. 


A primeira posição ficou com as espanholas Silvia Mas Depares/Patricia Cantero Reina, que tiveram 67 pontos perdidos. As neerlandesas Afrodite Zegers/Lobke Berkhout vieram logo atrás, com 70. As italianas Elene Berta/Bianca Caruso fecham o pódio momentâneo, com 74 pontos. As três duplas, além das outra sete melhores colocadas, disputarão a regada da medalha, que terá pontuação dobrada.


O Brasil também foi representado no naipe masculino do Mundial de 470. Assim como Ana e Fernanda, Henrique Haddad e Bruno Bethlem não conseguiram traçar voos mais altos e deram adeus à competição nesta sexta-feira, com um 8º e um 19º lugares. Eles acabaram na 22ª colocação geral, com 173,4 pontos perdidos.



O Mundial também definiu duas vagas europeias aos Jogos Olímpicos de Tóquio. Pelo masculino, Portugal garantiu classificação após a bela campanha de Diogo e Pedro Costa, que estão em segundo lugar no ranking geral. Já no feminino, foi a Turquia quem conseguiu um lugar olímpico, com a embarcação de Beste Kaynakci e Olkyanus Arikan terminando em 22º lugar, a frente de Rússia e Ucrânia.


Foto de capa: Uros Kekus Kleva

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