Uma pesquisa encomendada pela companhia Tokyo Shoko Research e divulgada pela agência Kyodo News nesta quinta-feira revelou que a maioria das empresas japonesas é contra a realização dos Jogos Olímpicos de Tóquio no próximo ano. Os resultados mostraram que 53,6% das quase 13 mil organizações consultadas defendem um novo adiamento (25,8%) ou o cancelamento do megaevento (27,8%).
Por outro lado, 46,2% das respostas defendem a realização dos Jogos sem a mudança de datas, com abertura em 23 de julho de 2021. Destes, 22,5% são a favor de organizá-los conforme o planejado, enquanto 18,4% preferem que haja redução nos espectadores. Outros 5,3% vão além e optam por uma Olimpíada sem público.
Vale lembrar que pesquisas do tipo já foram realizadas anteriormente com a população japonesa e mostraram resultados semelhantes. Uma consulta em junho mostrou 51,7% dos moradores de Tóquio defendiam adiar ou cancelar a Olimpíada, enquanto 46,3% optavam pela manutenção do cronograma. Um mês depois, 77% dos japoneses diziam não acreditar na realização dos Jogos no ano que vem, com apenas 17% da população confiante.
Apesar das consultas indicarem uma oposição à realização da Olimpíada no próximo ano, os organizadores seguem com o planejamento inicial. O discurso padrão é de que, se não houver condições de realizar o evento em 2021, ele não sofrerá um novo adiamento, sendo cancelado.
Vale lembrar que pesquisas do tipo já foram realizadas anteriormente com a população japonesa e mostraram resultados semelhantes. Uma consulta em junho mostrou 51,7% dos moradores de Tóquio defendiam adiar ou cancelar a Olimpíada, enquanto 46,3% optavam pela manutenção do cronograma. Um mês depois, 77% dos japoneses diziam não acreditar na realização dos Jogos no ano que vem, com apenas 17% da população confiante.
Apesar das consultas indicarem uma oposição à realização da Olimpíada no próximo ano, os organizadores seguem com o planejamento inicial. O discurso padrão é de que, se não houver condições de realizar o evento em 2021, ele não sofrerá um novo adiamento, sendo cancelado.
Foto: Xinhua
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