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Japonês é preso por suspeita de vender medalhas falsas dos Jogos de Tóquio



O Departamento de Polícia Metropolitana de Tóquio prendeu na segunda-feira (03) um homem por suspeita de vender medalhas de ouro falsas dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de Tóquio 2020. Kiyoyuki Wada, de 54 anos, foi preso acusado de violar a Lei de Marcas Registradas. Wada negou as acusações e alegou que não sabia que havia infringido nenhuma lei.

Segundo o jornal japonês Mainichi, Wada disse que comprou as medalhas em um site chinês por cerca de dois mil ienes cada -  aproximadamente 19 dólares. Um total de 21 medalhas falsas foram recuperadas de sua casa, com Wada sendo acusado pela polícia de vender outras 63 medalhas no Japão entre dezembro de 2019 e janeiro deste ano. A Polícia acredita que ele recebeu cerca de 563 mil ienes - 5 mil e 300 dólares - durante esse período.

A prisão vem após as autoridades alfandegárias de Tóquio terem descoberto medalhas falsas em uma carga importada da China em março. As medalhas eram semelhantes em design e tamanho às medalhas olímpicas reais que estão sendo produzidas para os Jogos. Elas supostamente incluem também as marcas olímpicas, bem como a escrita "Tóquio 2020" na parte de trás e nas fitas.

As medalhas oficiais dos Jogos foram reveladas em julho de 2019, marcando, na época, o início da contagem regressiva de um ano até a data anterior de Abertura das Olimpíadas. Segundo os criadores do design, as medalhas lembram pedras brutas que foram polidas e que agora "brilham". Elas serão produzidas reaproveitando metais descartados no país, contribuindo para a sustentabilidade das Olimpíadas.


Foto: Reprodução/Tokyo 2020

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