Status: Em andamento (a espera de torneio válidos para o ranking da FIVB);
Eventos/Vagas: 2 (masculino e feminino) com 96 atletas (24 duplas de cada naipe)
Sistema qualificatório
O Japão, por ser o país-sede, tem uma vaga assegurada nos dois eventos. O Mundial de 2019 garantiu as duplas campeãs de cada naipe nos Jogos, bem como o Torneio Pré-Olímpico, disputado na China em setembro, que atribuiu dois lugares para cada gênero.
Na sequência, o ranking mundial classificará 15 duplas no masculino e 15 no feminino. Inicialmente, a data-limite do ranking era 14 de junho de 2020. Porém, com o adiamento dos Jogos Olímpicos, o novo prazo é o dia 13 de junho de 2021.
As últimas dez duplas (cinco de cada naipe) conquistarão a vaga via Copas Continentais, que tiveram suas fases finais também adiadas para junho do ano que vem. As parcerias campeãs de cada continente (África; América do Norte e Central; América do Sul; Ásia/Oceania; e Europa) carimbarão seus passaportes para Tóquio.
Brasil
Antes da data-limite de classificação via ranking mundial ser adiada, o Brasil já havia definido quais duplas representariam o país em Tóquio: Evandro/Bruno Schmidt e Alison/Álvaro Filho no masculino; Ágatha/Duda e Ana Patrícia/Rebecca no feminino. Mesmo com as competições de 2020 e do início de 2021 agora valendo pontos para o ranking olímpico, o que, a princípio, daria chances a outras parcerias brasileiras, a tendência é que as quatro equipes classificadas se mantenham.
Campeões olímpicos em 2016, Alison e Bruno Schmidt estarão em lados opostos em Tóquio: Alison jogará com Álvaro Filho; Bruno, com Evandro (Foto: Marcelo Pereira/Exemplus/COB)
Países já classificados:
Masculino: Japão (país-sede); Rússia (Campeonato Mundial); Itália e Letônia (Pré-Olímpico Mundial); restam 20 vagas.
Masculino: Japão (país-sede); Rússia (Campeonato Mundial); Itália e Letônia (Pré-Olímpico Mundial); restam 20 vagas.
Feminino: Japão (país-sede); Canadá (Campeonato Mundial); Letônia e Espanha (Pré-Olímpico Mundial); restam 20 vagas.
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