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Guia dos Sistemas Qualificatórios Olímpicos Atualizados - Ciclismo BMX Racing


Atualizado em 03 de maio de 2021

Status: Incompleta, com nenhuma vaga preenchida, apenas do país-sede.

Eventos/Vagas: 2 eventos (corrida masculina e feminina) com 48 atletas (24 em cada naipe).

Sistema qualificatório

Mantendo-se o sistema original/atualizado, os rankings darão 21 vagas em cada naipe: 18 do ranking olímpico por equipes (resultados individuais dos três melhores atletas do país) e 3 do ranking mundial individual. Os rankings foram iniciados em 1° de setembro de 2018 e congelados em 3 de março de 2020. Apenas as pontuações de mais duas etapas de Copa do Mundo serão acrescentadas em 2021.

Após o fechamento oficial em 2021, os dois países mais bem ranqueados na classificação coletiva poderão levar três atletas aos Jogos; do terceiro ao quinto, adquirirão o direito de enviar dois ciclistas; e do sexto ao 11º, apenas um. Já o ranking individual dará três vagas olímpicas àqueles atletas mais bem colocados cujo país ainda não possui nenhum representante garantido na disciplina.

O sistema qualificatório do BMX Racing apresenta uma inconsistência. Mesmo atualizado após o adiamento de Tóquio-2020, deixou uma brecha que causa dúvidas. O Campeonato Mundial de 2020 deveria dar duas vagas olímpicas para cada naipe, mas acabou sendo cancelado. A UCI indicou que só realizará uma nova edição em 2021, depois dos Jogos Olímpicos. Agora, as cotas estão incertas e não se sabe para onde elas irão, mas é possível que sejam distribuídas à Tripartite. 

Brasil

Paola Reis foi prata no Pan de Lima, mas pode ficar de fora de Tóquio 2020 (Wander Roberto/COB)

No momento, o Brasil possui dois classificados: um em cada naipe. No masculino, o país está na décima colocação - penúltimo dos classificados -, mas tem uma margem confortável para a 12ª, que é a Letônia. Renato Rezende e Anderson Ezequiel brigam por essa única vaga brasileira.

No feminino, a equipe verde amarela está na 6ª colocação geral, com Paola Reis e Priscilla Carnaval postulantes à vaga. Porém, Paola desrespeitou a quarentena em um torneio na Europa, correndo riscos de ser punida e de perder a chance de competir nos Jogos de Tóquio. A atleta afirma que tinha a autorização de deixar Portugal para disputar um torneio na Itália sem respeitar os 14 dias exigidos de quarentena.

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