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"Eu penso em ser campeã olímpica na quadra e depois na praia", disse Drussyla em live com sua ex-parceira Rebecca


Em live na noite desta quarta-feira (01), Drussyla Costa, ponteira do Sesc-RJ e da Seleção Brasileira, falou do seu sonho: "quero ser campeã olímpica na quadra e depois na praia". O bate-papo online foi realizado pelo Instagram de Rebecca Silva - dupla de Ana Patrícia e classificada para os Jogos de Tóquio no vôlei de praia.

Rebecca e Drussyla se divertiram e relembraram histórias de quando atuaram juntas no Mundial Sub-21 de vôlei de praia em 2012, na cidade de Halifax (CAN). Na ocasião, Drussyla com 16 anos e Rebecca com 19, saíram com a medalha de prata da competição.

"A gente nunca brigou", disse Drussyla. "Pois é, a gente se deu super bem até nos treinamentos", completou a número 4 do ranking mundial ao lado de Ana Patrícia.

Rebecca fez a pergunta de um seguidor a Drusysla sobre um possível retorno da paraibana às areias. Mencionando a ambição que um atleta deve ter, Drussyla respondeu o seu sonho.

"Eu vou voltar, um dia eu vou voltar a jogar na praia. A gente que é atleta, nossa vida passa muito rápido, então a gente precisa ser ambicioso. Eu penso em ser campeã olímpica na quadra e depois na areia. Eu vou comer muita areia ainda [risos]", confirmando a sua vontade de retornar um dia.


Sempre polêmica, Drussyla não fugiu das perguntas dos fãs e comentou sobre o episódio de ter declarado não estar sentido falta de jogar vôlei.

"Eu nunca tive tempo pra mim. Estou conhecendo novas coisas, estou aproveitando uma vida além do vôlei que nunca aproveitei. Eu tenho curiosidade além do vôlei, então estou aproveitando para conhecer", disse. "As pessoas têm que entender que nós esportistas treinamos o dia inteiro, estamos com bola o tempo inteiro", defendeu Rebecca.

Drussyla/Rebecca na final do Mundial Sub-21 contra as suíças Betschart/Vergé-Depré - Foto: Divulgação/FIVB

As duas ainda comentaram sobre terem que providenciarem bolas oficiais para treinarem de casa durante a quarentena do novo coronavírus, já que ambas não tinham uma em casa.

A ponteira de 24 anos completados nesta quarta-feira (01), também comentou sobre sua pior lesão, que terminou com uma cirurgia na canela em dezembro de 2019.

"Pior contusão foi a canela. A gente tava em campeonato, eu sentia dor para andar, foi Deus que me segurou. Eu orava muito. A minha lesão foi a pior que existe na canela, aquelas comuns em jogadores de basquete. É uma lesão que corre o risco de estar na rua andando, tropeçar e quebrar a perna", relatou.

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Foto: Divulgação/FIVB

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