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Guia Parapan 2019 - Natação



Dias: 25 a 31 de agosto
Classifica pata Tóquio? Não


Na Natação paraolímpica, os atletas são submetidos a classificação esportiva: funcional (para atletas com deficiência física), visual e intelectual. 

Os atletas com menor grau de funcionalidade física podem realizar a partida de dentro da água, em vez de saltar do bloco, e/ou ter auxílio de um staff. Este por sua vez apenas auxilia o atleta na transferência da cadeira para o bloco ou o equilibra, é proibido qualquer tipo de impulso. 

Já os nadadores com deficiência visual recebem o auxílio do 'tapper', que sinaliza ao esportista a proximidade das bordas para que ele possa realizar a virada ou a chegada ao término da prova. 

Brasil é uma das potências mundiais da natação, que vai para sua primeira grande competição após as reclassificações funcionais, que causaram a eliminação do nadador André Brasil do esporte paralímpico e deixou algumas categorias mais disputadas do que as outras, o que causou bastante polêmica entre os nadadores.

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Do S1 ao S10 estão os atletas com deficiência física; de S11 a S13 estão os atletas com deficiência visual e na S14 estão os atletas com deficiência intelectual. 

A reclassificação deve afetar alguns resultados do Brasil em relação no último Parapan, mas ainda sim os nadadores paraolímpicos brasileiros voltarão com muitas medalhas, liderados pelo lendário nadador Daniel Dias. 

Outros destaques do Brasil nas categorias de deficientes físicos são Bruno Becker (S2), Edênia Garcia (S3),Susana Scharndorf (S4) , Joana Silva (S5), Talisson Glock (S6), Ítalo Gomes (S7),Cecília Araújo (S8) e Phelipe Andrews (S10) 

Nas categorias de deficientes visuais o maior nome para conquistar o ouro é Thomaz Matera (S12) e na categoria para deficientes intelectuais, Ana Carolina Oliveira (foto) é o maior expoente do Brasil. 


Os nadadores de México, Colômbia, Canadá e Estados Unidos serão os principais concorrentes dos brasileiros em Lima.

fotos: Ale Cabral/ CPB

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