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Com alterações na Lei Pelé, clubes conseguirão realizar projetos engavetados


Grandes projetos de infraestrutura, de incentivo ao esporte, de melhoria no rendimento de atletas olímpicos e paralímpicos, dentre outros, sairão dos papeis a partir da mudança ocorrida na Lei Pelé, que prevê parte da arrecadação nas loterias para fundo da Confederação Brasileira de Clubes (CBC).

Anteriormente, havia uma distorção, que colocava a arrecadação ligada aos comitês olímpico e paralímpico (COB e CPB). Agora, com a alteração, um percentual de 0,5% é destinado à CBC.



Como havia tal impasse desde a publicação da lei, em 2011, foi criada uma ‘poupança’, que também será repassada, no valor de R$100 milhões, neste período até 2014.

“No Brasil, a formação de atletas não acontece nas escolas e nem nas universidades, como é nos EUA, por exemplo”, analisa o presidente da CBC, Jair Pereira.

“Na última Olimpíada, quase 80% dos medalhistas eram de clubes. É tradição quase escondida, que ocorria sem o governo perceber”, completa.




Fonte: esportes.estadao.com.br

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