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| Jingyuan Zou conquista segundo ouro consecutivo nas barras paralelas. Foto: Reuters |
A final das barras paralelas abriu o último dia de competições da Ginástica Artística na Arena Bercy, na capital francesa. A briga pela prata foi acirrada, já que Jingyuan Zou fez uma apresentação perfeita e confirmou o favoritismo para a medalha de ouro nos Jogos Olímpicos de Paris 2024.
A soma da nota final de Zou foi 16.200, com 6.900 de dificuldade e 9.300 de execução. O chinês conquista o bicampeonato olímpico, repetindo o resultado de Tóquio 2020. Em Paris, o primeiro ouro chega depois de Zou, de 26 anos, bater na trave e conquistar a prata nas argolas e por equipes.
O ucraniano Illia Kovtun, bicampeão europeu no aparelho, abriu a série e assistiu os concorrentes – exceto o chinês – ficarem para trás. Em uma série com grau de dificuldade de 7.000 e execução e 8.500, Kovtun somou 15.500 – incríveis sete décimos a menos que Zou. Esta é a primeira medalha olímpica que o ucraniano, de 20 anos, conquista.
Para o bronze, Shinnosuke Oka sabia exatamente o que apresentar, já que fechou a série. A soma de 15.300 somou a dificuldade de 6.500 com a execução de 8.800. É a terceira medalha que o ginasta de 20 anos conquista em Paris (após os ouros no individual geral e por equipes).
🥇 Jingyuan Zou (CHN) – 16.200
🥈 Illia Kovtun (UKR) – 15.500
🥉 Shinnosuke Oka (JPN) – 15.300
Lukas Dauser, medalhista de prata em Tóquio e atual campeão mundial nas barras paralelas, ficou fora do pódio. Em junho, Dauser lesionou o músculo do braço direito e não em perfeitas condições para competir. Ferhat Arican (TUR), bronze em 2021, terminou em 5º.
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