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Um Troféu Brasil de Ginástica com um quê de Olimpíada

Com formato de disputa inspirado no torneio olímpico e aparelhagem idêntica, evento no Rio reúne a nata da modalidade no Brasil

Foto: Divulgação
Avant-première, pré-estreia, cancha. Inegavelmente, como todos já estamos pensando nos Jogos Olímpicos de Paris, que se inicia daqui a pouco mais de um mês, o Troféu Brasil de Ginástica Artística terá esse gostinho, o de nos mostrar como estão os ginastas que vão representar o país no principal evento poliesportivo do planeta.

A competição será utilizada também como plataforma de avaliação para que as comissões técnicas dirimam as últimas dúvidas, antes de entregarem as listas dos atletas convocados para a Olimpíada. E, para além de tudo isso, trata-se de um dos principais eventos do calendário anual da CBG, oferecendo um retrato da força da modalidade no Brasil hoje

O Rio de Janeiro novamente recebe a competição, na Arena Carioca 1. As competições começam nesta sexta-feira (21). Logo após a competição, será anunciada a composição da delegação de Ginástica Artística que competirá na Arena Bercy, a partir do dia 27 de julho. Teremos cinco ginastas da Seleção Brasileira Feminina. Há também duas vagas para os homens. Uma delas pertence a Diogo Soares, que conquistou vaga nominal no Mundial da Antuérpia, no ano passado.

Na GAF (Ginástica Artística Feminina), a competição vai movimentar 60 ginastas, oriundas de seis estados diferentes. Na GAM (Ginástica Artística Masculina), um total de 26 atletas, provenientes de quatro estados diferentes, estarão em ação.

Hilton Dichelli Júnior, o Coordenador da Seleção Brasileira de Ginástica Artística Masculina, explica a importância do TB como cenário de observação. “É uma competição que serve como preparação olímpica, claro. Nós elaboramos todo um histórico dos ginastas, e a ele se agregam os resultados atuais. É todo esse caminho que percorremos antes de preenchermos a lista dos ginastas que irão a Paris”.

“O sistema de disputa do Troféu Brasil foi todo pensado tendo a Olimpíada em mente. Será a primeira competição oficial no Brasil com aparelhagem da marca Gymnova, a mesma a ser utilizada em Paris. Procuramos reproduzir no Rio algo que os ginastas terão nos Jogos Olímpicos, de forma a proporcionar algum nível de adaptação”, complementa o coordenador.

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