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Conjunto classifica para final na estreia da nova série mista e Maria Eduarda Alexandre alcança segunda final na etapa de Atenas da Copa do Mundo

 

De preto, Maria Eduarda Arakaki balança fita. Ela é branca e morena
Foto: Marina Ziehe/COB

O Brasil garantiu mais duas finais na etapa de Atenas da Copa do Mundo de ginástica rítmica neste sábado (23) após Maria Eduarda Alexandre ficar em sétima na classificatória das maças e o conjunto mandar bem na estreia da nova série do misto com o tema "Brasilidade'' e se classificarem na 6ª posição. As finais serão neste domingo a partir das 10h com transmissão da Cazé TV e do Canal Olímpico do Brasil.

No individual geral, Maria acabou prejudicada pelos resultados dos aparelhos que não foi pra final e terminou na 27ª colocação com 114.650 pontos. Sem conseguir finais, Barbara Domingos terminou o geral, que é a prova olímpica, em 40ª somando 108.650.

O conjunto estreou sua nova série no misto, com muita brasilidade e homenageando grandes personalidades brasileiras como Pelé, Rebeca Andrade e Gisele Bündchen. Na música, há uma mistura de ritmos, que vai de Ana Vitória com "Amarelo, Azul e Branco" a "Come to Brazil", de Bruno Mars, passando por "Aquarela do Brasil" e '' Samba do Brasil''.

O time se apresentou muito bem e mostrou que essa série deve fazer sucesso igual a dos 5 arcos. Limpa, ela arrancou aplausos do público, que se empolgou com a apresentação. Os juízes deram 29.950 de nota. 

No geral, o Brasil fez 60.200 pontos, mesma pontuação do México, prata em Santiago-2023, mas ficou na frente em razão da dificuldade e terminando na sétima colocação. O título ficou com Israel que somou 68.100. O pódio ainda teve China e Itália.

Ao som e figurino de Elvis Presley, Maria Alexandre foi muito bem nas maças, tirando 31.350 e assim garantiu sua segunda final em Atenas. Já na fita, ela não foi tão bem e ficou com 26.950. 

Babi fez 28.050 e quando terminou seu grupo ela já não tinha chances de final. Na fita, com a já consagrada apresentação de Bad Romance, ela cometeu algumas falhas, teve dedução de 0.100 e tirou 23.900.

O título do individual geral ficou com a búlgara Elvira Krasnobaeva, que somou 131.100 pontos. A prata foi da também búlgara Eva Brazilieva com 130.350 e o bronze da aleta independente neutra Alina Harnasko, com 125.000.


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