Sigla: ECU
Medalhas na história: Ouro: 3 | Prata: 2 | Bronze: 0 | Total: 5
Em Tóquio... Ouros: 2 | Prata: 1 | Bronze: 0 | Total: 3
Primeira Participação olímpica – Paris 1924
Maior medalhista olímpico – Jefferson Pérez (Atletismo) um ouro e uma prata
O Equador participou pela primeira vez dos Jogos Olímpicos em Paris 2024 enviando três atletas. Mas após esta participação, o país ficou passou 44 anos sem participar do evento, retornando apenas na edição da Cidade do México em 1968. E desde então, o Equador nunca mais faltou a uma olimpíada.
PARADA DAS NAÇÕES - EMIRADOS ÁRABES UNIDOS
A primeira medalha equatoriana demorou a vir, mas quando veio, foi logo de ouro. Jefferson Perez venceu na marcha atlética de 20km no atletismo em Atlanta 1996. Doze anos depois, Perez conquistou a segunda medalha olímpica do país com uma prata em Pequim-2008.
A primeira medalha equatoriana demorou a vir, mas quando veio, foi logo de ouro. Jefferson Perez venceu na marcha atlética de 20km no atletismo em Atlanta 1996. Doze anos depois, Perez conquistou a segunda medalha olímpica do país com uma prata em Pequim-2008.
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Jefferson Perez é uma das lendas do esportes equatoriano, com duas medalhas olímpicas (foto: Panam Sports) |
As delegações equatorianas foram crescendo a cada edição nos Jogos, e em Tóquio 2020 país teve sua maior delegação com 48 nomes, e o melhor desempenho da história, com dois ouros e uma prata, um ouro no ciclismo estrada e um ouro e uma prata no levantamento de pesos.
Em Paris 2024, O Equador já tem 17 atletas classificados em oito modalidades até a data deste post.
Ciclismo – O ciclismo de estrada do Equador entrou no mapa mundial nos últimos anos. Richard Carapaz foi campeão olímpico em Tóquio 2020 e campeão do Giro D'Italia em 2019. O equatoriano também foi prata no contrarrelógio do Pan de 2023.
Levantamento de Pesos – O levantamento de pesos feminino do Equador é um dos mais fortes das Américas, principalmente no feminino. Em Tóquio 2020 levou um ouro e uma prata, e no último mundial da modalidade faturou uma prata e duas bronzes.
Atletismo - O Equador tem uma tradição muito grande na marcha atlética, onde sempre envia atletas que costumam brigar pelo pódio olímpico. Foi na modalidade que saíram as duas primeiras medalhas olímpicas do país com Jefferson Perez.
Richard Carapaz (Ciclismo) - Carapaz fez história em Tóquio ao faturar o ouro na prova de estrada de Tóquio 2020, se tornando o primeiro sul-americano a conseguir tal feito. Em 2023 ganhou a prata no contrarrelógio dos Jogos Pan-Americanos em Santiago e espera em Paris brigar pelo bi olímpico.
Angie Palacios (Levantamento de Pesos) – Irmã mais nova da campeã olímpica Neisi Dajomes, Angie teve um ciclo olímpico mais promissor entre as pesistas equatorianas, com uma prata e um bronze nos últimos mundiais, além de um recorde mundial quebrado. Ela deve brigar para tentar igualar o feito da irmã mais velha em Paris. Menção também para a própria Dajomes e Bella Paredes, que podem brigar por pódios na olimpíada.
Em Paris 2024, O Equador já tem 17 atletas classificados em oito modalidades até a data deste post.
Esportes fortes
Ciclismo – O ciclismo de estrada do Equador entrou no mapa mundial nos últimos anos. Richard Carapaz foi campeão olímpico em Tóquio 2020 e campeão do Giro D'Italia em 2019. O equatoriano também foi prata no contrarrelógio do Pan de 2023.
Levantamento de Pesos – O levantamento de pesos feminino do Equador é um dos mais fortes das Américas, principalmente no feminino. Em Tóquio 2020 levou um ouro e uma prata, e no último mundial da modalidade faturou uma prata e duas bronzes.
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Carapaz cruzando a linha de chegada na prova de estrada em 2020/Foto: REUTERS - Matthew Childs |
Atletismo - O Equador tem uma tradição muito grande na marcha atlética, onde sempre envia atletas que costumam brigar pelo pódio olímpico. Foi na modalidade que saíram as duas primeiras medalhas olímpicas do país com Jefferson Perez.
Atletas
Richard Carapaz (Ciclismo) - Carapaz fez história em Tóquio ao faturar o ouro na prova de estrada de Tóquio 2020, se tornando o primeiro sul-americano a conseguir tal feito. Em 2023 ganhou a prata no contrarrelógio dos Jogos Pan-Americanos em Santiago e espera em Paris brigar pelo bi olímpico.
Angie Palacios (Levantamento de Pesos) – Irmã mais nova da campeã olímpica Neisi Dajomes, Angie teve um ciclo olímpico mais promissor entre as pesistas equatorianas, com uma prata e um bronze nos últimos mundiais, além de um recorde mundial quebrado. Ela deve brigar para tentar igualar o feito da irmã mais velha em Paris. Menção também para a própria Dajomes e Bella Paredes, que podem brigar por pódios na olimpíada.
Brian Pintado (Atletismo) - Principal nome da marcha atlética do Equador, Brian foi prata no último mundial nos 35km e ficou em sexto nos 20km, prova em que ele está garantido em Paris. Ele espera repetir o feito do ídolo Jefferson Perez e conseguir uma medalha olímpica na prova.
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