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Cledenílson comemora seu quinto título sul-americano no Sada Cruzeiro e a confiança da comissão técnica

Cledenílson comemora seu quinto título sul-americano no Sada Cruzeiro e a confiança da comissão técnica
Foto: Divulgação/SADA Cruzeiro


O adolescente de 16 anos que caminhava três quilômetros para chegar ao local dos treinos de vôlei em sua cidade natal, Santo Antônio de Jesus, na Bahia, acordou neste sábado, dia 17, pentacampeão sul-americano de clubes – o título veio nesta sexta-feira, dia 16, quando o Sada Cruzeiro (MG) derrotou o Ciudad Voley, da Argentina, por 3 sets a 0. Aos 25, Cledenílson, que está no clube mineiro desde 2019, vem sendo um dos principais nomes da equipe desde que ganhou a titularidade, já que Lucão quebrou o dedo anelar da mão direita.

“Sempre aproveito todas as oportunidades que venho recebendo aqui, no Sada. Não é de agora. E a hora de começar a pensar em ser titular do Sada está chegando. Estou passando mais confiança para a comissão técnica de poder estar em quadra e ajudar o time. Em qualquer jogo estou sempre me doando 100%. E isso, nesse momento, é muito importante por ser um ano de Olimpíada. O sonho de se convocado para a seleção está sempre comigo e essa temporada está sendo perfeita. Mas, acredito que é fruto de muito trabalho, muita evolução, e tudo tem seu tempo. O Sada Cruzeiro me ajudou muito em tudo. Vou seguir trabalhando para manter essa sequência boa e a cada dia ganhar mais confiança”, disse o central.

Após a conquista de mais um título sul-americano, o 10º na história do clube, os jogadores do Sada Cruzeiro voltam as atenções para a Superliga. O time lidera a competição e, nesta segunda-feira, dia 19, jogará o clássico mineiro contra o Itambé Minas, sexto colocado. E foi exatamente no rival que Cledenílson foi revelado ainda nas categorias de base.

“É sempre uma emoção enfrentar o Minas. Fui formado lá, tenho total respeito, mas sempre entro com sangue nos olhos. Independentemente de quem esteja do outro lado, a gente está sempre disposto a ganhar e dar o nosso melhor. Mas é sempre legal um clássico desse nível. É sempre bom enfrentá-los porque tem aquele gostinho de rivalidade. E não vai ser diferente nessa partida. Que vença o melhor”, concluiu o central do Sada Cruzeiro de 2,10m.

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