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Luisa Baptista abre os olhos pela primeira vez desde o acidente e respira a maioria do tempo sem aparelhos

 

De macacão azul, Luisa Baptista está de óculos escuros e correndo
Reprodução: www.triathlon.org

 

O Hospital das Clinicas da Faculdade de Medicina da USP lançou neste domingo (31), um boletim médico atualizado da triatleta Luisa Baptista e segundo o informe, ela já passa a maioria do tempo sem precisar da ventilação mecânica, ou seja, respirando por conta própria. Ainda hoje, de acordo com sua família, ela abriu os olhos pela primeira vez desde o ocorrido.

Já se passaram oito dias desde o acidente e a atleta apresentou boa evolução clínica, conseguindo não depender mais de aparelhos para respirar e com a retirada aos poucos dos medicamentos. Ela se mantém estável e por enquanto, não há previsão de alta.

Ainda de acordo com o boletim, Luisa não apresentou novas complicações e segue nos cuidados intensivos especializados na UTI (Unidade de Terapia Intensiva). De acordo com o seu irmão, Vitor Duarte, tudo está dentro do esperado.

"A Lu continua em observação, se mantendo estável, sem respiração mecânica. Aos poucos as medicações vão sendo retiradas e os sinais clínicos sendo observados. Tudo se encontra dentro do esperado. Cada dia um pouquinho melhor. E nossa positividade subindo cada vez mais", postou em seu Instagram.

Luisa foi atingida por uma moto, que a atropelou, durante treino no dia 23 de dezembro, na Estrada Municipal Abel Terrugi. Ela teve politrauma grave, com lesões no pulmão direito, além de fraturas de diversos arcos costais e na perna direita. 

Veja o boletim médico:

Boletim Médico - Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HCFMUSP)

31 de dezembro de 2023.

A triatleta Luísa Baptista está internada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Instituto Central do Hospital das Clínicas da FMUSP após ter sido vítima de um grave atropelamento em 23/12/2023. A evolução clínica da triatleta tem sido satisfatória, e ela já respira por si durante boa parte do tempo. Não há novas complicações e a paciente segue recebendo cuidados intensivos especializados sem expectativa de alta.


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