O Grand Slam de Judô de Tbilisi, que começa na sexta-feira, 03, na capital da Geórgia, ainda não contará pontos para o ranqueamento olímpico, mas será de suma importância para a formação da seleção brasileira para o Mundial de Tashkent, em outubro. Dessa forma, o Brasil contará com 18 atletas em ação neste final de semana. A equipe encara o Grand Slam como uma grande oportunidade para somar pontos no ranking paralelo da CBJ (classificatório para o Mundial).
Nas chaves femininas, o Brasil terá grande parte de suas principais representantes: Amanda Lima (48kg/Minas Tênis Clube), Natasha Ferreira (48kg/Sociedade Morgenau), Maria Taba (52kg/Minas Tênis Clube), Yasmim Lima (52kg/Instituto Reação), Rafaela Silva (57kg/Flamengo), Thayane Lemos (57kg/Instituto Reação), Ketleyn Quadros (63kg/Sogipa), Tamires Crude (63kg/Instituto Reação), Luana Carvalho (70kg/UmbraVasco) e Mayra Aguiar (78kg/Sogipa).
Destaque para a meio-médio Ketleyn Quadros , que entra como cabeça-de-chave número um no 63kg. Além dela, também estão no top 8 de suas categorias Amanda, Natasha, Rafaela, Luana e Mayra.
Nos pesos masculinos, a seleção contará com Allan Kuwabara (60kg/ECPinheiros), Ryan Conceição (60kg/Ass.Nagai), Willian Lima (66kg/ECPinheiros), Eric Takabatake (66kg/ECPinheiros), Julio Koda Filho (73kg/Minas Tenis Clube), Vinícius Panini (81kg/ECPinheiros), André Humberto (100kg/Instituto Reação) e Juscelino Nascimento Jr (+100kg/Minas Tênis Clube).
Willian, Eric e André Humberto entram como cabeças-de-chave em suas respectivas categorias.
Os técnicos Antônio Carlos “Kiko” Pereira (masculino) e Andrea Berti (feminino) comandarão a seleção nos três dias de combates.
Na sexta, lutarão os judocas dos pesos 60kg, 66kg, 48kg, 52kg e 57kg. Já no sábado, 04, será a vez dos atletas das categorias intermediárias 63kg, 70kg, 73kg e 81kg. Por fim, no domingo, 05, os mais pesados, 90kg, 100kg, +100kg, 78kg e +78kg vão ao tatame.
Ao todo, 278 judocas de 36 países lutarão por um lugar no pódio do Grand Slam de Tbilisi. A competição não está tão cheia para um Grand Slam, mas apresentará alto nível técnico com seleções das principais potências mundiais do judô, como a forte equipe anfitriã, o Japão, França, Holanda, Alemanha, Coreia do Sul, Kosovo, Azerbaijão, entre outros.
A classificação olímpica só começará a partir do Grand Slam de Ulaanbaatar, na Mongólia, próximo compromisso no recheado calendário do Circuito Mundial da FIJ. Até o Mundial de Tashkent (UZB), que será em outubro, ainda haverá o Grand Slam de Budapeste e o Grand Prix de Zagreb, que definirá os classificados para o Mundial.
Foto: Gabriela Sabau/IJF
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