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Faltando 100 dias para Pequim, Noruega deve dominar o quadro de medalhas na China


A Noruega deve dominar o quadro de medalhas dos Jogos Olímpicos de Inverno de 2022, que serão realizados em Pequim. Essa é a afirmação do site Gracenote.

O país escandinavo, uma das grandes forças dos esportes de inverno, deve conquistar 44 medalhas, sendo 22 de ouro, 13 de prata e 9 de bronze. Em PyeongChang, o país levou 14 ouros e 39 medalhas no total.

Quem deve crescer muito é o Comitê Olímpico Russo. Em 2018, sob o nome de Atletas Olímpicos da Rússia, foram apenas dois ouros e 17 no total. Já a previsão para Pequim são 11 ouros e 38 medalhas no total, que seria um novo recorde.

Os Países Baixos pulariam de 8 para 12 ouros em quatro anos, mas apenas uma medalha a mais no geral (21 contra 20). A Alemanha cairia de 14 para 11 ouros e de 31 para 27 medalhas em relação a 2018.

Os Estados Unidos emplacariam o quinto lugar, mas com dois ouros a menos em relação a 2018, 9 contra 7. Também teria 1 medalha a menos em relação a PyeongChang (23 contra 24).

O top 10 é completado por Suíça (7 ouros/21 no total), Suécia (6 ouros/19 no total), Canadá (4 ouros/21 no total), Áustria (4 ouros/16 no total) e França (4 ouros/18 no total). No desempate entre austríacos e franceses, a Áustria levaria vantagem no número de medalhas de prata (7 a 4).

O Brasil não tem previsão de conquistar medalhas na China. O país não tem tradição em Jogos de Inverno.

Na Coreia do Sul, em 2018, 30 países conquistaram medalhas. De acordo com a previsão, serão 27 países em 2022.

Foto: REUTERS


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