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Após morte de jogadora, FIVB afirma que irá trabalhar para garantir a segurança dos atletas afegãos


A Federação Internacional de Vôlei (FIVB) se comprometeu a trabalhar junto com vários grupos para garantir a segurança dos atletas do esporte no Afeganistão, em meio a relatos de que a jogadora do país, Mahjabin Hakimi, foi decapitada pelo regime Talibã.

Detalhes surgiram recentemente, mas segundo informações, a jovem foi decapitada no início de outubro, porém os familiares da atletas foram ameaçados para manter a história escondida.

“A FIVB está totalmente chocada e horrorizada com relatos em alguns meio de comunicação sobre a trágica morte de Mahjabin Hakimi”, disse a FIVB em comunicado.

“No entanto, deve-se notar que há relato contraditórios quanto à verdadeira causa de sua morte”.

“Portanto, a FIVB continua a buscar esclarecimentos sobre os detalhes”.

"A FIVB condena firmemente toda e qualquer forma de violência dirigida contra outras pessoas, em particular, atletas jovens e saudáveis e talentosos”.

“A FIVB continuará a trabalhar arduamente com outras organizações esportivas, governos e organizações não gevernamentais para garantir a segurança e o bem-estar de todos os que desejam praticar qualquer esporte”.

O site russo Sport.ru afirma que um parente de Hakimi disse que “ela não foi morta pelo Talibã em outubro”.

“A morte de Mahjabin ocorreu em 6 de agosto (antes do Taliban assumi o poder dia 15 de agosto) e o seu corpo foi encontrado no banheiro de seu noivo em Cabul”, disse o parente.

A fonte diz que o noivo de Hakimi afirma que ela cometeu o suicídio, mas existem suspeitas de que as declarações não são verdadeiras.

Foto: Divulgação

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