Últimas Notícias

Treinador é ameaçado de morte e torneio é interrompido após irregularidades com brasileiras em Ruanda


O treinador da seleção nigeriana de vôlei feminino revelou ter sido ameaçado de morte após ter denunciado as irregularidades das jogadoras brasileiras que defenderam a equipe de Ruanda no Africano de vôlei feminino, que está sendo realizado em Kigali (RWA)


Samuel Ajayi, o treinador da equipe da Nigéria, recebeu diversos telefonemas desconhecidos o ameaçando por ser considerado o responsável pela carta que denunciou as quatro jogadoras brasileiras que defenderam a seleção ruandense no jogo contra eles pela primeira fase: Aline Siqueira, Caroline Taiana, Mariana da Silva e Bianca Gomes.


 

As quatro jogadoras, que foram convocadas pelo treinador brasileiro Paulo de Tarso para defender a equipe do país, não teriam passado pelo procedimento próprio de mudança de filiação esportiva de país da Federação Internacional de Vôlei (FIVB) e, assim, não poderiam ter jogado pela equipe africana no torneio.


Após a denuncia da Nigéria, o jogo válido pelo grupo A entre Ruanda e Senegal, que seria disputado na quinta-feira (16), foi suspenso pela Confederação Africana de Vôlei (CAVB). Nesta sexta-feira (17), a seleção dona da casa foi suspensa pela FIVB, mas acabou recorrendo da decisão, que sairia ainda na sexta, mas nem a CAVB, nem a FIVB decidiram ou publicaram a decisão sobre o caso.


Inconformada, a Federação de Vôlei de Ruanda fechou os ginásios, não permitindo a realização das três partidas que encerrariam a primeira fase do campeonato continental e que ficaram sem data para serem realizadas.


No sábado (18) estão previstas para acontecer as semifinais.


Foto: Divulgação

0 Comentários

.

APOIE O SURTO OLÍMPICO EM PARIS 2024

Sabia que você pode ajudar a enviar duas correspondentes do Surto Olímpico para cobrir os Jogos Olímpicos de Paris 2024? Faça um pix para surtoolimpico@gmail.com ou contribua com a nossa vaquinha pelo link : https://www.kickante.com.br/crowdfunding/ajude-o-surto-olimpico-a-ir-para-os-jogos-de-paris e nos ajude a levar as jornalistas Natália Oliveira e Laura Leme para cobrir os Jogos in loco!

Composto por cinco editores e sete colaboradores, o Surto Olímpico trabalha desde 2011 para ser uma referência ao público dos esportes olímpicos, não apenas no Brasil, mas em todo o mundo.

Apoie nosso trabalho! Contribua para a cobertura jornalística esportiva independente!

Digite e pressione Enter para pesquisar

Fechar