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Onze meses depois de iniciar tiro com arco, ex-tenista Rejane Cândida da Silva encerra campanha nos Jogos Paralímpicos de Tóquio

Rejane Candida da Silva mostra a língua e prepara arco e flecha

Única representante do Brasil no tiro com arco na noite desta terça-feira, Rejane Candida da Silva perdeu de virada para a britânica Victoria Rumary, por 115 a 107 ainda na fase de oitavas de final e se despediu de Tóquio 2020. A inglesa foi medalhista de bronze no mundial de 2017 e é uma das melhores do mundo, enquanto Rejane iniciou no esporte apenas em setembro de 2020.


Se aproveitando de um 0 na segunda tentativa de Rumary, Rejane abriu o placar na frente com 15 a 14, mas a britânica teve uma segunda série ótima marcando dois dez, um deles ao centro do alvo, para virar com 43 a 39. Rumary ampliou a vantagem na terceira série, mas Rejane conseguiu empatar o quarto e o quinto, nada que impediu o triunfo de Victoria por 115 a 107.


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Apesar de ter passado em 11º na fase eliminatória, Rejane anotou um PB, já que começou no esporte após passar três meses no hospital em 2019. Foram seus segundos Jogos Paralímpicos, já que ela era uma das principais estrelas no tênis em cadeira de rodas do Brasil, sendo campeã de duplas no Parapan de Toronto 2015 e semifinalista em Lima 2019.

Foto: Matsui Mikihito / Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB)




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