Em entrevista ao jornalista Mauricio Stycer, do Splash UOL, a diretora de eventos da Globo disse que a emissora carioca utilizará muita tecnologia na transmissão e cobertura dos Jogos Olímpicos de Tóquio, em julho.
O adiamento do evento, originalmente marcado em 2020, para este ano por causa da pandemia da COVID-19 mudou os planos da emissora, que chegou a planejar um estúdio de vidro na Baía de Tóquio e agora ainda não sabe quais profissionais e quantos serão enviados para a cobertura dos Jogos.
Ao invés disso, o estúdio, apelidado de Caixa Mágica, que será montado no Rio de Janeiro para narradores e comentaristas, terá tecnologia de ponta para fazer os telespectadores se sintam na capital japonesa.
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Joana Thimóteo falou ao jornalista que: "Apesar de ser uma edição atípica por causa das restrições provocadas pela pandemia, a Globo não vai alterar a qualidade de sua entrega para o público."
Thimóteo deu mais detalhes da cobertura em Tóquio. Segundo a diretora, a Globo irá adaptar a programação noturna para transmitir os eventos na manhã japonesa, principalmente com a participação de atletas brasileiros. A emissora aberta tem previsão de mostrar 200h dos Jogos Olímpicos
O SporTV terá um programa diário com Marcelo Barretto e o ex-treinador da seleção brasileira de vôlei masculina Bernardinho a partir das 18h. Além disso, serão quatro canais voltados para o evento.
Ainda segundo a diretora, a "Caixa Mágica" será um aprimoramento do estúdio utilizados em Moscou para a Copa do Mundo de Futebol em 2018, que terá uma perspectiva de 270º.
Além das duas emissoras, o BandSports sublicenciou os direitos para a transmissão dos Jogos Olímpicos.
Foto: NewscastStudio
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