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CBG atualiza árbitros e treinadores da Ginástica Rítmica por vídeoconferência


A Confederação Brasileira de Ginástica continua implementando ações durante o período de isolamento social imposto pelo cenário de pandemia. Na última semana, foi realizada, em modo online, uma atividade de atualização da arbitragem de Ginástica Rítmica, com a ajuda de aplicativo de compartilhamento de imagens.

O módulo consistiu em sete horas de conteúdo, distribuídas por três dias. O encerramento foi na quinta-feira, dia 18.

O curso não foi só acessado por árbitros internacionais, nacionais e estaduais, mas também por treinadores e profissionais dos Centros de Excelência da modalidade.

A Coordenadora Técnica de Ginástica Rítmica da CBG, Renata Teixeira apresentou os regulamentos elaborados pelo Comitê Técnico da Confederação para as categorias pré-infantil (9 e 10 anos) e infantil (11 e 12 anos).

“A Federação Internacional de Ginástica elabora o Código de Pontuação para as categorias juvenil e adulto, mas cabe a cada país fazer suas adaptações e publicar seus regulamentos para as categorias de base. Esse é um material importante e complementar ao conhecimento do árbitro”, diz Renata.

Márcia Aversani, presidente do Comitê Técnico de Ginástica Rítmica da UPAG (União Pan-Americana de Ginástica), destacou a importância da inclusão dos treinadores na atividade. “É muito importante que eles entendam o olhar da arbitragem. É com base nele que podem preparar melhor os seus atletas”. Márcia atuou como árbitra em disputas individuais do Mundial de Baku, realizado no ano passado.

Também árbitro internacional, Leonardo Palitot destacou a alta qualidade do material que é objeto de estudo da atividade. “Os slides que apresentamos são os mesmos que foram utilizados no meeting de arbitragem de Baku, com a nossa complementação”, esclarece o representante da arbitragem brasileira nas disputas de conjunto do evento realizado na capital do Azerbaijão, em 2019. “A participação no curso é numerosa e qualificada. Já encaminhei parte das dúvidas formuladas pelos nossos árbitros e treinadores ao Comitê Técnico da Federação Internacional de Ginástica (FIG) – são questionamentos muito interessantes. Vários esclarecimentos que fazem parte das newsletters publicadas pela FIG são produto de questões encaminhadas por nós. Esse interesse brasileiro é muito bem apreciado pela entidade”.

Foto: Reprodução

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