Os levantadores de peso iraquianos Alaifuri Salwan, Ahmed Al-Hussein e Safaa Al Jumaili, testaram positivo para a substância higenamina, um estimulante proibido pela Agência Mundial Antidoping (WADA). Até o momento, nenhum dos atletas envolvidos recebeu punição preventiva.
Se todos os casos forem confirmados, o Iraque poderá ser suspenso dos Jogos Olímpicos de Tóquio nesta modalidade, pelas três violações. Além disso, o país deve sofrer outras sanções, como multa de US$ 50 mil e suspensão até quatro anos.
Membros iraquianos da Federação Internacional de Halterofilismo, (IWF) também podem ser prejudicados, como o secretário geral da entidade, Mohamed Jaloud, que pode tornar-se inelegível para a próxima eleição da IWF, caso seu país seja suspenso até lá. Isso coloca mais dúvidas em relação às eleições na entidade, após muitas nações terem sido suspensas.
O primeiro vice-presidente da IWF, o tailandês Intarat Yodbangtoey, por exemplo, é um nome que está excluído das próximas eleições da IWF, após a suspensão da Tailândia por múltiplas violações de doping. E assim como a Tailândia, outros países já foram ou estarão suspensos das eleições da IWF, como Egito, Malásia, Colômbia e Romênia.
Um dos iraquianos pegos no doping, Safaa Al Jumaili, já foi suspenso por dois anos em 2013, após ter testado positivo para stanozolol, um anabolizante para definição da musculatura. Ele foi campeão asiático em 2018, na categoria até 85 kg.
Se confirmado os três casos de doping, o Iraque chegará há 10 violações contando desde os Jogos Olímpicos de Pequim, em 2008.
Foto: IWF
Um dos iraquianos pegos no doping, Safaa Al Jumaili, já foi suspenso por dois anos em 2013, após ter testado positivo para stanozolol, um anabolizante para definição da musculatura. Ele foi campeão asiático em 2018, na categoria até 85 kg.
Se confirmado os três casos de doping, o Iraque chegará há 10 violações contando desde os Jogos Olímpicos de Pequim, em 2008.
Foto: IWF
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