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Casos de doping em reanálises no levantamento de peso chegam a 60 após romeno testar positivo


O romeno Gabriel Sîncrăian testou positivo para um esteroide anabolizante em uma amostra de Londres-2012 e se tornou o 60º caso de doping desde que o COI resolveu reanalisar as coletas de halterofilistas de Pequim-2008 e Londres-2012.

Sîncrăian, que já cumpria uma suspensão de oito anos depois de ter perdido sua medalha de bronze na Rio-2016 por doping, agora foi pego com substância proibida numa das amostras de Londres-2012. Ele também cumpriu dois anos de suspensão em 2013. 

O detalhe é que Sîncrăian foi o último dos quatro halterofilistas da Romênia que participaram de Londres-2012 a ser pego no doping. Dois homens e uma mulher já haviam testado positivo para stanozol, entre eles os medalhistas Razvan Martin e Roxana Cocos.

De acordo com a "Decisão de Tbilisi", adotada pela Federação Internacional de Levantamento de Peso (IWF) em 2017, qualquer país com três ou mais positivos nos retestes de amostras do COI de 2008 e 2012 está sujeito a uma proibição de um ano. 

Nove nações cumpriram a suspensão entre 2017 e 2018: China, Turquia, Moldova, Ucrânia, Armênia, Azerbaijão, Belarus, Rússia e Cazaquistão.

A Romênia pode ser punida antes de Tóquio-2020, mas somente se todas as três violações pendentes do COI forem encerradas a tempo. O país ainda poderá recorrer no TAS.

Se não punida, a Romênia poderá enviar somente dois atletas a Olímpiada de 2020, um número pouco significativo comparado ao máximo de oito possíveis.

Foto: Reprodução

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