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Mais um corredor queniano entra para lista atletas suspensos por doping


Cyrus Rutto tornou-se o mais recente queniano e ser banido pela Unidade de Integridade de Atletismo (AIU em inglês) após o uso de substância proibidas para evolução do desempenho. Em abril, o corredor foi acusado depois de irregularidades no passaporte biológico do atleta (ABP em inglês). Com a punição de quatro anos, Rutto está fora dos Jogos Olímpicos Tóquio 2020 e do Campeão Mundial de Atletismo Eugene 2021.

Em entrevista ao site LetsRun.com, o queniano afirmou que não tem nada errado e que seu agente, o holandês Michel Boeting, irá limpar o seu nome. Rutto é treinado por Patrick Sang, o mesmo técnico de Eliud Kipchoge que se tornou no mês passado a primeira pessoa a completar uma maratona em menos de duas horas. Entretanto, segundo o site, os dois não chegaram a treinar juntos.

Na semana passada, o recordista mundial da meia maratona, Abraham Kiptum também foi banido pela AIU por irregularidades em sua ABP. Outra corredora do Quênia penalizada é Jemima Sumgon, primeira campeã de seu país na maratona feminina nos Jogos Olímpicos Rio 2016 e que apresentou resultado positivo para EPO. Atualmente, 44 atletas quenianos estão suspensos por crime de doping.

O ABP coleta e compara dados biológicos para detectar disparidades que ao longo do tempo podem indicar um possível doping. Na maioria dos casos onde essas discrepâncias são encontradas, há a indicação de que o atleta está usando o eritropoietina (EPO) para aumentar a circulação sanguíneo impulsionando o seu desempenho.

Foto: Chris Omollo/Nation Media Group

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