A CBDG apresentou na manhã desta terça-feira (22), em evento realizado no Auditório Competition, em São Paulo, o projeto da Arena Ice Brasil. Com mais de 70 convidados reunidos, entre eles nomes como os de Edson Bindilatti, Magic Paula e Márcio Wenceslau, a ocasião serviu para apresentar o modelo de negócio que será implementado nos próximos meses na Av. das Nações Unidas, 16741, em São Paulo.
Com realização de painéis, experimentação de modalidades como o Street Curling, vivência com atletas e coffee break, o evento possibilitou a aproximação com a comunidade apaixonada pelos desportos no gelo, além do encaminhamento de parcerias com outras entidades, investidores e parceiros de negócio.
Satisfeito com a realização do evento, o presidente da CBDG, Matheus Figueiredo, destacou o principal objetivo do projeto: “Queremos fazer da Arena Ice Brasil um pilar central para o desenvolvimento, fomento e divulgação dos ice sports no Brasil. Queremos que os atletas utilizem a arena de gelo não só como um ambiente de prática de treinamento como também uma grande oportunidade para promoção, divulgação de suas marcas e divulgação do seu público. Ou seja, é um modelo do ice sport no Brasil que é uma ferramenta de trabalho para essa comunidade”, afirmou.
Ciente do desafio que tem pela frente, Figueiredo disse enxergar o negócio como “uma grande oportunidade”. “Temos um mix de produtos esportivos e serviços para atender a um público-alvo superdiversificado, que vai desde crianças de 2 anos até pessoas de 99 anos. Queremos atender todos os tipos de públicos. Nosso desafio é ter um nível de produtos e serviços capaz de atendê-los com qualidade”, disse.
Com três pistas de curling com dimensões oficiais (as primeiras da América Latina) e uma pista de patinação no gelo com 500 metros quadrados, a CBDG espera cativar tanto o público interessado na prática esportiva como também aqueles dispostos a se envolverem com outras atividades. Para isso, a estrutura contará com loja oficial Ice Brasil, espaços para entretenimento, eventos culturais, palestras, cursos e seminários, coworking, bar e café, além de outros serviços.
Futuramente, o modelo de negócio poderá ainda ser replicado em modelo maior ou menor em outras cidades.
Foto: NAU Conteúdo/Gustavo Longo
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