Hugo Calderano estreia na quinta-feira (17) na chave
individual do Aberto da Hungria de tênis de mesa ciente de que está cada
vez mais na mira dos seus adversários. Sexto colocado do mundo pelo
segundo mês seguido, o carioca de 22 anos é o quarto cabeça de chave do
torneio, que abre a temporada 2019 do Circuito Mundial.
"É um pouco diferente começar o Aberto da Hungria como número seis do mundo. Vai ser muito difícil, porque cada vez mais os adversários estudam meu jogo, me conhecem e querem ganhar de mim. Vai ser cada vez mais difícil", afirmou.
Hugo, que conhecerá seu primeiro oponente somente nesta quarta (16), vem de um ano de grandes resultados, como a vitória sobre o atual número um do mundo, o chinês Fan Zhendong, no Grand Finals, e as medalhas de prata e bronze nos Abertos do Qatar e da Hungria - o primeiro é uma etapa da série Platinum, equivalente a um Grand Slam do tênis. Além disso, foi um dos quatro indicados pela Federação Internacional ao prêmio de Estrela do Ano.
Para o brasileiro, as conquistas são frutos do foco no desenvolvimento do seu jogo, considerado um dos mais criativos e agressivos de todo o circuito.
"Em 2018, melhorei meu jogo de uma forma geral, em vários aspectos, mas o mais importante foi ter desenvolvido o jogo curto na direita, que me dá mais oportunidade de ser mais ofensivo", disse o carioca, que já tem claros os objetivos para 2019.
"Nessa temporada espero continuar meu desenvolvimento, buscando bons resultados, mas, acima de tudo, me preparando muito bem para Tóquio-2020. Espero chegar lá com um nível bem alto", completou.
"É um pouco diferente começar o Aberto da Hungria como número seis do mundo. Vai ser muito difícil, porque cada vez mais os adversários estudam meu jogo, me conhecem e querem ganhar de mim. Vai ser cada vez mais difícil", afirmou.
Hugo, que conhecerá seu primeiro oponente somente nesta quarta (16), vem de um ano de grandes resultados, como a vitória sobre o atual número um do mundo, o chinês Fan Zhendong, no Grand Finals, e as medalhas de prata e bronze nos Abertos do Qatar e da Hungria - o primeiro é uma etapa da série Platinum, equivalente a um Grand Slam do tênis. Além disso, foi um dos quatro indicados pela Federação Internacional ao prêmio de Estrela do Ano.
Para o brasileiro, as conquistas são frutos do foco no desenvolvimento do seu jogo, considerado um dos mais criativos e agressivos de todo o circuito.
"Em 2018, melhorei meu jogo de uma forma geral, em vários aspectos, mas o mais importante foi ter desenvolvido o jogo curto na direita, que me dá mais oportunidade de ser mais ofensivo", disse o carioca, que já tem claros os objetivos para 2019.
"Nessa temporada espero continuar meu desenvolvimento, buscando bons resultados, mas, acima de tudo, me preparando muito bem para Tóquio-2020. Espero chegar lá com um nível bem alto", completou.
Foto: ITTF
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