"Nós temos o nosso lugar nos Jogos. Primeiro de tudo, porque somos muito diferentes do que é feito. Então, no nosso planeta, há mais da metade da água. A apneia é um esporte radical porque os atletas realizam performances fantásticas e incríveis. Um belo esporte para assistir", cocluiu Anna.
Apenas na França, a disciplina contaria entre 25 e 30 mil praticantes. O problema vem a seguir: duas federações internacionais lutam pela governança/representatividade da apneia. Além do CMAS, criado em 1992, existe uma Associação Internacional para o Desenvolvimento da Apneia (AIDA), que organiza seus próprios campeonatos mundiais.
Foto: Divulgação
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