O ex-presidente da Federação Russa de Remo (FGSR), Veniamin But,se defendeu de acusações e disse que não estava envolvido nas dívidas de 9 milhões de rublos com o fornecedor dos barcos que levaram ao congelamento das contas da entidade, definido pela Justiça.
Segundo o atual presidente, Aleksey Svirin, a dívida—equivalente ao valor aproximado de US$ 138 mil—seria relativa à compra de barcos para as Olimpíadas de 2016, no Rio de Janeiro. "Se por um lado a dívida não parece crítica para federações mais ricas, para nós é uma quantidade significativa. Tentamos parcelar, devolver os barcos, mas a empresa contratada não aceitou".
Rebatendo acusações, But forneceu documentos que mostram que a dívida teria sido feita em 2017, após sua saída da entidade. A FSGR espera conseguir resolver a situação de bloqueio de contas antes do final do ano.
A Rússia teve vários atletas desqualificados para as provas de remo das Olimpíadas de 2016 por envolvimento com o escândalo de fraudes em exames anti-doping promovidas no país, revelado em 2015. Competiu apenas na categoria quatro sem masculina, não conseguindo se classificar para as regatas finais.
Foto: Vesti News Russia
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