Sim, é isso mesmo. Um esporte olímpico, que atingiu bons resultados na Olimpíada Rio 2016 é simplesmente ignorado por investidores nacionais e internacionais. Os motivos são diversos, mas principalmente os recentes escândalos de corrupção envolvendo a Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA), principalmente no polo aquático. Bom, se não conseguimos investidores, vamos recorrer às leis de incentivo, certo?
Errado. Infelizmente em 2017, apenas 3 projetos de leis que tinham como objetivo único o polo aquático foram aprovados. Para se ter uma ideia, os esportes “mais conhecidos” como Futebol, Vôlei e Basquete obtiveram mais de 20 projetos aprovados cada. Até aí tudo bem, já que são esportivos altamente praticados em nosso país, mas a situação se agrava quando esportes considerados “menores” são usados de comparação, como por exemplo: Taekwondo e Rugby possuem mais que o dobro de projetos aprovados em relação ao Polo Aquático.
Hoje o esporte depende de um patrocínio fornecido pela empresa estatal Correios, mas após cortes no mesmo, o valor final pago é baixíssimo comparado há épocas anteriores. Nos últimos, algumas viagens para treinamentos internacionais e até mesmo competições oficias foram canceladas pela falta de dinheiro para bancar a viagens e demais necessidades. Alguns exemplos foram a não ida para o mundial sub19 em 2015 (competição que aconteceu no Cazaquistão), além do cancelamento de treinamentos nos EUA em 2016 destinados a seleção feminina adulta, os quais seriam usados de preparação para os jogos olímpicos do mesmo ano.
Será que o esporte conseguirá patrocínios em um futuro breve? A confederação, juntamente com os clubes, irá utilizar mais as leis de incentivo fiscal? Ou iremos ser cada vez mais reféns de uma estatal que possui um déficit anual estimulado em 2 bilhões anuais? Muitas perguntas e poucas respostas, deixando o futuro e principalmente o desenvolvimento do esporte cada vez mais distante.
Errado. Infelizmente em 2017, apenas 3 projetos de leis que tinham como objetivo único o polo aquático foram aprovados. Para se ter uma ideia, os esportes “mais conhecidos” como Futebol, Vôlei e Basquete obtiveram mais de 20 projetos aprovados cada. Até aí tudo bem, já que são esportivos altamente praticados em nosso país, mas a situação se agrava quando esportes considerados “menores” são usados de comparação, como por exemplo: Taekwondo e Rugby possuem mais que o dobro de projetos aprovados em relação ao Polo Aquático.
Hoje o esporte depende de um patrocínio fornecido pela empresa estatal Correios, mas após cortes no mesmo, o valor final pago é baixíssimo comparado há épocas anteriores. Nos últimos, algumas viagens para treinamentos internacionais e até mesmo competições oficias foram canceladas pela falta de dinheiro para bancar a viagens e demais necessidades. Alguns exemplos foram a não ida para o mundial sub19 em 2015 (competição que aconteceu no Cazaquistão), além do cancelamento de treinamentos nos EUA em 2016 destinados a seleção feminina adulta, os quais seriam usados de preparação para os jogos olímpicos do mesmo ano.
Será que o esporte conseguirá patrocínios em um futuro breve? A confederação, juntamente com os clubes, irá utilizar mais as leis de incentivo fiscal? Ou iremos ser cada vez mais reféns de uma estatal que possui um déficit anual estimulado em 2 bilhões anuais? Muitas perguntas e poucas respostas, deixando o futuro e principalmente o desenvolvimento do esporte cada vez mais distante.
Foto: Reprodução
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