As relações entre a federação jamaica de bobsled e a empresa japonesa que deu a equipe jamaicana o trenó para a disputa da Olimpíada de Inverno desse ano está em cheque.
De acordo com o Jamaican Gleaner, o Projeto Shitamachi ameaçou com uma ação judicial quando a equipe da Jamaica não usou os três trenós feitos sob medida como eles esperavam.
De acordo com o Jamaican Gleaner, o Projeto Shitamachi ameaçou com uma ação judicial quando a equipe da Jamaica não usou os três trenós feitos sob medida como eles esperavam.
Eles alegaram que isso era uma violação de um contrato de 2016, em que a entidade jamaicana concordou em usar os trenós de graça como parte de uma campanha promocional para suas obras de arte, na época 3 trenós foram fornecidos.
Um representante da empresa disse ao jamaicano Gleaner que a decisão da Federação Jamaica Bobsled de não usar os trenós levou a críticas intensas e "perda de confiança" em sua empresa no Japão.
Um representante da empresa disse ao jamaicano Gleaner que a decisão da Federação Jamaica Bobsled de não usar os trenós levou a críticas intensas e "perda de confiança" em sua empresa no Japão.
Os representantes do projeto Shitamachi estão agora buscando compensação financeira.
A Jamaica optou em utilizar os trenós feitos na Letônia.
"Não estamos muito preocupados com isso neste momento", disse o presidente da Associação de Bobsled e Skeleton da Jamaica, Christopher Stokes, ao jornalista jamaicano.
"Não recebemos nenhum documento ou notificação deles, mas indicamos a eles que pensamos que tínhamos bases jurídicas suficientemente fortes."
Jazmine Fenlator-Victorian e Carrie Russell terminaram em 18º no evento de duas mulheres em Pyeongchang 2018.
A Jamaica lançou seu programa de Bobsled em 1987 por conta do país ser forte no atletismo de pista e logo no ano seguinte alcançou sua primeira participação olímpica em 1988 nos jogos de Calgary.
Foto:Getty Images
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