Na segunda parte do Guia do Grand Prix traz as equipes da Holanda, Itália, Japão e República Dominicana.
Holanda:
Campeã da edição de 2007 do Grand Prix, as holandesas tiveram um grande ano de 2016, terminando em 3° lugar no Grand Prix e em 4° nos Jogos Olímpicos do Rio. A principal mudança para estr ciclo olímpico está no banco de reservas, já que o técnico italiano Giovanni Guidetti deu lugar ao americano Jamie Morrison, que era assistente técnico de Karch Kiraly na seleção dos EUA. A Holanda possui um dos elencos com maior média de altura, com 1.87cm.
Time-base: Laura Dijkema (levantadora), Lonneke Slöetjes (oposta), Anne Buijs e Maret Balkestein-Grothues (ponteiras), Yvon Belien e Robin De Kruijf (centrais) e Debby Stam-Pilon (líbero). Técnico: Jamie Morrison
Itália:
A Itália disputará o seu 19° Grand Prix, em que foram vice-campeãs duas vezes, em 2004 e 2005, perdendo a final para o Brasil. Porém, as italianas não sobem no pódio desde 2010, quando ficaram na 3ª posição. A Itália não teve um bom ano de 2016, ficando em 7° lugar no Grand Prix e em 9° nos Jogps Olímpicos, que custou a mudança no comando técnico, com a saída do técnico Marco Bonitta e a entrada de Davide Mazzanti, que comandará o processo de renovação da equipe, que conta com a jovem oposta Enogu, como principal destaque.
Time-base: Ofelia Malinov (levantadora), Paola Ogechi Enogu (oposta), Catarina Bosetti e Lucia Bosetti (ponteiras), Cristina Chirichella e Raphaela Folie (centrais) e Monica De Gennaro (líbero). Técnico: Davide Mazzanti
Japão:
Vice-campeã em 2014, em que perdeu a final pro Brasil, as japonesas vêm com uma equipe bastante remodelada em relação à equipe que ficou em 8° lugar nos Jogos Olímpicos, inclusive com mudança no comando técnico, já que Masayoshi Manabe deu lugar a Kumi Nakada.
Time-base: Haruka Miyashita (levantadora), Yuki Ishii e Yurie Nabeya (ponteiras), Haruyo Shimamura e Nana Iwasaka (centrais) e Arisa Sato (líbero). Técnico: Kumi Nakada
República Dominicana:
A República Dominicana tem jogado continuamente no Grand Prix desde 2004. Sua melhor classificação foi o 8º lugar duas vezes, em 2006 e 2010. Em 2015, eles terminaram sem vitória no Grupo 1 e foram rebaixadas, mas no ano passado derrotaram a Polônia por 3-2 na final do Grupo 2 para retornar imediatamente ao grupo de elite. A equipe tem atletas conhecidas do torcedor brasileiro: a líbero Brenda Castillo e a ponteira Prisilla Rivera, que estiveram na última temporada da Superliga jogando pelo Vôlei Bauru, além do técnico brasileiro Marcos Kwiek, também do Bauru.
Time-base: Niverka Marte (levantadora), Gina Mambrú (oposta), Bethania de la Cruz e Brayelin Martínez (ponteiras), Annerys Vargas e Jineiry Martínez (centrais) e Brenda Castillo (líbero). Técnico: Marcos Kwiek
Fotos: FIVB
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