As
atividades da seleção brasileira permanente de tênis de mesa começaram no centro de treinamento paralímpico de São
Paulo. No primeiro dia, estiveram presentes Israel Stroh, Bruna
Alexandre, Danielle Rauen e Jennyfer Parinos. Vale ressaltar que este
foi também o início do trabalho de Raphael Moreira à frente da equipe de
andantes. Ele ocupa a vaga deixada por Paulo Camargo no fim do ano
passado.
Coordenador
paralímpico da Confederação Brasileira de Tênis de Mesa (CBTM), Victor
Lee também esteve no centro de treinamento e conversou com os atletas,
apontando a relevância de uma boa preparação visando Tóquio/2020.
Além
disso, o dirigente explicou o motivo de os exercícios terem tido um
pontapé inicial ainda com a seleção incompleta. Devido a uma uma
complexidade maior na mudança de estado, uma vez que todos passarão a
morar em São Paulo (SP), a diretoria da CBTM achou melhor iniciar o
trabalho da equipe dos cadeirantes em um prazo maior.
"Importante
definir o início destes treinos, mesmo com uma equipe incompleta. Se
esperássemos um momento ideal, onde todos estivessem disponíveis, talvez
perdêssemos um tempo precioso de preparação para os eventos
internacionais", disse.
Nos
Jogos Paralímpicos Rio 2016, o tênis de mesa conquistou quatro
medalhas, sendo uma das principais modalidades do Brasil. Israel Stroh
foi medalhista de prata no torneio individual da Classe 7, enquanto
Bruna Alexandre foi bronze no individual Classe 10. Bruna Alexandre,
Danielle Rauen e Jennyfer Parinos ficaram com o bronze por equipes
Classes 6-10, já Iranildo Espíndola, Guilherme Costa e Aloisio Lima
levaram o bronze por equipes Classes 1-2.
Foto: CBTM
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