Nesta terça-feira (11) começa o Mundial de Handebol Masculino, que será realizado na França e o Brasil já estreia contra uma pedreira: os donos da casa, atuais campeões Mundiais, e o Surto Olímpico bateu um papo com o Arthur Patrianova, jogador do Celje da Eslovênia, que voltou a jogar em dezembro de 2016 , recuperado de uma contusão que o tirou dos Jogos Olímpicos de 2016,mas fora do grupo que está no mundial por ainda estar fora de ritmo, falou sobre o Brasil e as suas expectativas da seleção no Mundial.
Arthur, o Brasil vem de ótimo desempenho nos Jogos Olímpicos. Com base nele, o que você espera da participação brasileira no Mundial?
Geralmente o Brasil sofria com ao final de um ciclo olímpico, mas dessa vez é diferente, a base do time e a comissão participou do último ciclo, todos se conhecem bem e estão fazendo um bom trabalho. As expectativas são muito boas.
A seleção caiu em um grupo muito difícil, que inclui a vice-campeã Olímpica França e a medalhista de bronze do Mundial de 2015, a Polônia. Além de Noruega e Rússia. É possível avançar de fase?
Acredito que podemos avançar de fase e esse tem que ser o objetivo, independentemente dos adversários.
Aliás, a França foi a algoz do Brasil no Rio 2016. Será que é possível jogar água no vinho francês com as lições aprendidas naquele duelo das quartas de final?
A França é a grande favorita, mas sabe que não vai ter vida fácil com o Brasil. Acho que as quartas das olimpíadas serviram para provar que o Brasil pode jogar de igual para igual com qualquer um.
Falando agora da mudança de direção no Brasil. Saiu Jordi Ribera e entrou Washington Nunes. Como você encara essa mudança e como pode afetar a seleção no Mundial?
Jordi revolucionou o handebol do Brasil, acho que sempre será lembrado. Mas acredito que estamos em boas mãos com o Washington, além de ser muito dedicado ao handebol conhece e já trabalha a tempo com o grupo.
Quais jogadores do Brasil você destacaria no Mundial?
Acho que muitos vivem um grande momento e todos podem fazer um bom papel. A grande força da seleção é o trabalho em equipe. Mas o Thiagus, Haniel, Chiuffa e Maik são os que vão ter atenção redobrada pelos "gringos".
Quais os favoritos para o título e quais as surpresas?
Acho que os favoritos são França, Espanha e Alemanha. E os que podem surpreender, mesmo já sendo realidades, são Brasil, Eslovênia e Noruega
Fotos: CBHb/Divulgação e arquivo pessoal
Falando agora da mudança de direção no Brasil. Saiu Jordi Ribera e entrou Washington Nunes. Como você encara essa mudança e como pode afetar a seleção no Mundial?
Jordi revolucionou o handebol do Brasil, acho que sempre será lembrado. Mas acredito que estamos em boas mãos com o Washington, além de ser muito dedicado ao handebol conhece e já trabalha a tempo com o grupo.
Quais jogadores do Brasil você destacaria no Mundial?
Acho que muitos vivem um grande momento e todos podem fazer um bom papel. A grande força da seleção é o trabalho em equipe. Mas o Thiagus, Haniel, Chiuffa e Maik são os que vão ter atenção redobrada pelos "gringos".
Quais os favoritos para o título e quais as surpresas?
Acho que os favoritos são França, Espanha e Alemanha. E os que podem surpreender, mesmo já sendo realidades, são Brasil, Eslovênia e Noruega
Fotos: CBHb/Divulgação e arquivo pessoal
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