O Brasil estreou nos Jogos olímpicos em 1920 e esteve presente em todas as edições seguintes só ficou de fora em 1928, por falta de verba para enviar atletas. O Brasil tem 108 medalhas olímpicas, sendo 23 de ouro. O Brasil sediará a edição de 2016 dos Jogos Olímpicos, a primeira vez que um país da América do Sul e um país lusófono sedia o evento.
A Delegação dos jogos de 2016 será a maior delegação brasileira na história dos Jogos Olímpicos, com 465 atletas. A maior delegação olímpica até então tinha sido em Pequim 2008, com 277 atletas.
Esportes fortes





Destaques
Arthur Zanetti (Ginástica Artística) - Zanetti é um fenômeno das Argolas, após o ouro em 2012, o primeiro da Ginástica brasileira, manteve o bom nível nas competições que disputou e mesmo com adversários mais fortes do que Londres, é um dos favoritos ao bi olímpico no rio de Janeiro.
Larissa e Talita (Vôlei de praia) - Larissa e Talita se juntaram em 2014 e desde então viraram uma dupla praticamente imbatível no vôlei e são favoritas para trazer o ouro no vôlei de praia feminino que não vem desde a estreia do esporte em 1996, com Jaqueline e Sandra.
Mayra Aguiar (Judô) - Mayra, que foi bronze em Londres, fez um ótimo ciclo olímpico e pinta como favorita ao ouro. Mas no seu caminho ela terá a americana Kayla Harrison pela frente, maior rival nesse ciclo, com equilibro total em todos os confrontos disputados. quem vencer desse duelo fatalmente ficará com o ouro olímpico.
Isaquias Queiróz (Canoagem) - Isaquias é um fenômeno da canoagem que surgiu nesse ciclo conquistando resultados incríveis. Graças a ele, o Brasil pode ter não só uma medalha inédita na canoagem, mas três,número de provas que o baiano disputa no Rio de Janeiro, todas com chances de medalha.
Robert Scheidt (Vela) - Scheidt é uma lenda do esporte brasileiro que vai para sua sexta olimpíada. Teve voltar para a classe Laser após a Star ser excluída dos jogos e mesmo com uma classe que exige velocidade e vigor físico, Scheidt não decepcionou e pode se tornar o maior medalhista brasileiro de todos os tempos, No momento ele está empatado com outra lenda do iatismo brasileiro, Torben Grael.
Ana Marcela Cunha (Maratona Aquática) - Ana Marcela é outra grata surpresa que surgiu nesse ciclo. Dona de grande resultados, ela é favorita ao ouro na maratona aquática, outra medalha que seria inédita para o Brasil
Neymar (Futebol) - Após a prata em 2012, Neymar volta ao Rio de Janeiro como um dos jogadores acima de 23 anos para buscar o único título que o futebol brasileiro não tem, que é o ouro olímpico. E no Rio de Janeiro, essa vai ser a melhor chance, pois muitos craques de outros países não vieram para os Jogos Olímpicos. Será que Neymar conseguirá o ouro que nomes como Romário, Bebeto, Rivaldo, Ronaldo e Ronaldinho Gaúcho não conseguiram?
Scheila (Vôlei) - Scheila pode entrar para história se o vôlei feminino conquistar o tri olímpico no Rio de Janeiro. Junto de Fabiana, Thaíssa e Jaqueline, ela pode se tornar tricampeã olímpica, um feito inédito para qualquer atleta brasileiro. Condição para isso ela tem, pois a seleção feminina briga pelo ouro no Rio de Janeiro.
Fabiana Murer (Atletismo) - Após duas participações olímpicas frustradas, Murer quer conseguir a sua tão sonhada medalha na última olimpíada da carreira. E tem totais condições de fazer isso, pois em 2016 foi que ela conseguiu a melhor marca da sua carreira, o que credencia a uma das favoritas ao pódio olímpico. Ela, que vai encerrar a carreira após os Jogos, merece a medalha para se aposentar em grande estilo.
Bruno Soares e Marcelo Melo (Tênis) - Separados, Bruno e Marcelo estão entre os melhores duplistas do mundo e juntos, buscarão uma medalha inédita para o tênis brasileiro. Se o entrosamento vier rapidamente, será difícil que a dupla não saia com uma medalha na quadra rápida do Rio 2016.
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