A seleção brasileira de judô embarcou para a França na quarta-feira (03) em busca de mais medalhas neste início de ano. O desafio da vez será
o tradicional Grand Slam de Paris, uma das competições mais fortes do
Circuito Mundial, que acontecerá nos dias 6 e 7 de fevereiro.
Nesta disputa, o Brasil será representado por doze atletas, sendo que três deles estreiam em 2016 nos tatames. É o caso da peso-pesado Rochele Nunes, da meio-pesado Mayra Aguiar e do meio-médio Victor Penalber, que não estiveram nem no Grand Prix de Havana, nem no Aberto de Sofia, ambos em janeiro.
A equipe feminina contará também Maria Suelen Altheman (+78kg), Rafaela Silva (57kg), bronze em Havana, e com Sarah Menezes (48kg), que tenta manter o embalo depois do ouro em Cuba.
"Estou encarando este Grand Slam como encaro todas as competições. Sempre com os dois pés no chão. E o objetivo é chegar no pódio. Estou bem treinada, bem preparada, focada e espero ter um excelente desempenho nesta competição", projetou a campeã olímpica, atualmente número 8 do mundo no Ranking da FIJ.
No masculino, além de Penalber, o Brasil terá Felipe Kitadai entre os ligeiros (60kg), Alex Pombo (73kg), Eduardo Bettoni (90kg), Luciano Corrêa (100kg), que vem de uma prata no último final de semana no Aberto de Sofia, além dos pesados David Moura, campeão em Sofia, e Rafael Silva, que fará sua segunda competição na temporada depois de uma lesão que o deixou sete meses sem competir.
"O importante agora é pensar competição a competição e procurar melhorar onde estou com dificuldades, como confiança, constância e ritmo de competição que a lesão me tirou", avaliou o peso-pesado medalhista de bronze em Londres 2012.
Em 2015, o Grand Slam foi disputado em outubro por conta de obras de reforma do Palais Omnisports de Bercy e o Brasil conquistou duas pratas, com David Moura e Rafael Buzacarini (100kg).
Nesta disputa, o Brasil será representado por doze atletas, sendo que três deles estreiam em 2016 nos tatames. É o caso da peso-pesado Rochele Nunes, da meio-pesado Mayra Aguiar e do meio-médio Victor Penalber, que não estiveram nem no Grand Prix de Havana, nem no Aberto de Sofia, ambos em janeiro.
A equipe feminina contará também Maria Suelen Altheman (+78kg), Rafaela Silva (57kg), bronze em Havana, e com Sarah Menezes (48kg), que tenta manter o embalo depois do ouro em Cuba.
"Estou encarando este Grand Slam como encaro todas as competições. Sempre com os dois pés no chão. E o objetivo é chegar no pódio. Estou bem treinada, bem preparada, focada e espero ter um excelente desempenho nesta competição", projetou a campeã olímpica, atualmente número 8 do mundo no Ranking da FIJ.
No masculino, além de Penalber, o Brasil terá Felipe Kitadai entre os ligeiros (60kg), Alex Pombo (73kg), Eduardo Bettoni (90kg), Luciano Corrêa (100kg), que vem de uma prata no último final de semana no Aberto de Sofia, além dos pesados David Moura, campeão em Sofia, e Rafael Silva, que fará sua segunda competição na temporada depois de uma lesão que o deixou sete meses sem competir.
"O importante agora é pensar competição a competição e procurar melhorar onde estou com dificuldades, como confiança, constância e ritmo de competição que a lesão me tirou", avaliou o peso-pesado medalhista de bronze em Londres 2012.
Em 2015, o Grand Slam foi disputado em outubro por conta de obras de reforma do Palais Omnisports de Bercy e o Brasil conquistou duas pratas, com David Moura e Rafael Buzacarini (100kg).
Foto: IJF
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