O judoca da seleção brasileira, Alex Pombo,
comemorou seu retorno aos tatames depois de cerca de três
meses recuperando-se de uma grave lesão no joelho direito sofrida na
disputa pelo bronze dos Jogos Pan-Americanos de Toronto, em julho.
Totalmente recuperado, o peso-leve conta que agora é a hora de recuperar
a confiança.
"A recuperação foi rápida, o ligamento se regenerou e cicatrizou da forma que era para cicatrizar. Fiz a fisioterapia e pude voltar aos treinamentos normalmente. Agora é mais o trabalho de retomada da confiança", explica.
Alex sofreu ruptura total do ligamento cruzado posterior e parcial do colateral lateral. A lesão, além de impedi-lo de conquistar a medalha pan-americana, tirou do judoca também a chance de disputar o Campeonato Mundial, em Astana, em agosto. Momento que, segundo ele, foi o mais difícil durante o tratamento.
"O momento mais difícil foi saber da gravidade da lesão, ter ficado fora do Campeonato Mundial e decidir também qual tratamento seria feito. Optei por fazer o conservardor (cirurgia), porque a lesão foi bastante grave. Fiz também o PRP (plasma rico em plaquetas), que é pegar o próprio sangue e aplicar na lesão para ter um poder maior de cicatrização. Fiz três aplicações, depois fiquei com a perna imobilizada por mais seis semanas", relembra.
A lesão, contudo não tirou o atleta de seu habitat natural. Para manter a forma e ânimo, o judoca continuou frequentando o tatame e acompanhando os treinos dos amigos de clube, ajudando e sendo ajudado.
"Eu subia no tatame praticamente todos os dias para acompanhar o treino dos meus companheiros, o Luciano Corrêa, o Eduardo Bettoni, o Hugo Pessanha. Acabava ajudando no treino, olhando e corrigindo o que eles precisavam melhorar. Então, isso me ajudou também. Pela limitação de não poder fazer nada em pé, no início, eu fazia troca de pegada sentado. Mantive a preparação física de membro superior, tive bastante tempo para rever minha preparação tática, mental e agora estou bem motivado na volta aos treinos."
"A recuperação foi rápida, o ligamento se regenerou e cicatrizou da forma que era para cicatrizar. Fiz a fisioterapia e pude voltar aos treinamentos normalmente. Agora é mais o trabalho de retomada da confiança", explica.
Alex sofreu ruptura total do ligamento cruzado posterior e parcial do colateral lateral. A lesão, além de impedi-lo de conquistar a medalha pan-americana, tirou do judoca também a chance de disputar o Campeonato Mundial, em Astana, em agosto. Momento que, segundo ele, foi o mais difícil durante o tratamento.
"O momento mais difícil foi saber da gravidade da lesão, ter ficado fora do Campeonato Mundial e decidir também qual tratamento seria feito. Optei por fazer o conservardor (cirurgia), porque a lesão foi bastante grave. Fiz também o PRP (plasma rico em plaquetas), que é pegar o próprio sangue e aplicar na lesão para ter um poder maior de cicatrização. Fiz três aplicações, depois fiquei com a perna imobilizada por mais seis semanas", relembra.
A lesão, contudo não tirou o atleta de seu habitat natural. Para manter a forma e ânimo, o judoca continuou frequentando o tatame e acompanhando os treinos dos amigos de clube, ajudando e sendo ajudado.
"Eu subia no tatame praticamente todos os dias para acompanhar o treino dos meus companheiros, o Luciano Corrêa, o Eduardo Bettoni, o Hugo Pessanha. Acabava ajudando no treino, olhando e corrigindo o que eles precisavam melhorar. Então, isso me ajudou também. Pela limitação de não poder fazer nada em pé, no início, eu fazia troca de pegada sentado. Mantive a preparação física de membro superior, tive bastante tempo para rever minha preparação tática, mental e agora estou bem motivado na volta aos treinos."
Foto: Divulgação
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