O Rio de Janeiro terá três feriados durante os Jogos Olímpicos de 2016,
anunciou o prefeito Eduardo Paes nesta terça-feira. A medida será
colocada em prática no dia da cerimônia de abertura, 5 de agosto, e em
outras duas datas ainda a serem definidas, quando haverá uma quantidade
grande de competições simultâneas. Uma delas está sendo chamada de
"quarta-feira negra".
Além das férias escolares de 2016, já marcadas para o mês de agosto, a prefeitura vai negociar férias coletivas com empresas. A ideia não é pedir para que os cariocas deixem a cidade, como foi feito em Londres, nos Jogos de 2012.
- Não vamos fazer isso. Mas podemos reduzir o impacto do evento na rotina do Rio com a mudança do período usual de férias do meio do ano de julho para agosto - disse Paes.
Para o prefeito, a preocupação com as obras das instalações esportivas já não é tão grande. O foco agora começa a ser na operação dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos. A prefeitura vem recebendo uma série de pedidos para testar locais de competições e realizar treinamentos. Um deles solicitava o fechamento da Avenida Salvador de Sá, que corta o Sambódromo, 20 dias antes do torneio. Outro, que se fechasse a Estrada da Vista Chinesa para treinamento do ciclismo. Os pedido foram negados.
Serão atendidas, porém, as faixas exclusivas para deslocamento de atletas, árbitros e da família olímpica - dirigentes e convidados do COI. As pistas da Auto Estrada Lagoa-Barra, no sentido Zona Sul, e a Avenida Niemeyer, no sentido Leblon, serão algumas das faixas. Impacto que deverá ser reduzido com a duplicação do Elevado do Joá.
Prevendo uma nova invasão de turistas, como aconteceu durante a Copa do Mundo, Paes disse que há um estudo para viabilizar espaço que sirvam de estacionamentos para veículos de torcedores latino-americanos. Como o Sambódromo será um local de competição, as opções são a Ilha do Fundão e possivelmente o Caminho Niemeyer, em Niterói, que depende do aval do prefeito Rodrigo Neves.
Além das férias escolares de 2016, já marcadas para o mês de agosto, a prefeitura vai negociar férias coletivas com empresas. A ideia não é pedir para que os cariocas deixem a cidade, como foi feito em Londres, nos Jogos de 2012.
- Não vamos fazer isso. Mas podemos reduzir o impacto do evento na rotina do Rio com a mudança do período usual de férias do meio do ano de julho para agosto - disse Paes.
Para o prefeito, a preocupação com as obras das instalações esportivas já não é tão grande. O foco agora começa a ser na operação dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos. A prefeitura vem recebendo uma série de pedidos para testar locais de competições e realizar treinamentos. Um deles solicitava o fechamento da Avenida Salvador de Sá, que corta o Sambódromo, 20 dias antes do torneio. Outro, que se fechasse a Estrada da Vista Chinesa para treinamento do ciclismo. Os pedido foram negados.
Serão atendidas, porém, as faixas exclusivas para deslocamento de atletas, árbitros e da família olímpica - dirigentes e convidados do COI. As pistas da Auto Estrada Lagoa-Barra, no sentido Zona Sul, e a Avenida Niemeyer, no sentido Leblon, serão algumas das faixas. Impacto que deverá ser reduzido com a duplicação do Elevado do Joá.
Prevendo uma nova invasão de turistas, como aconteceu durante a Copa do Mundo, Paes disse que há um estudo para viabilizar espaço que sirvam de estacionamentos para veículos de torcedores latino-americanos. Como o Sambódromo será um local de competição, as opções são a Ilha do Fundão e possivelmente o Caminho Niemeyer, em Niterói, que depende do aval do prefeito Rodrigo Neves.
Fonte: Globoesporte.com
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