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Laboratório do Rio 2016 preocupa membro da Agência Antidoping


A confiabilidade do laboratório que vai fazer os exames antidopings nos Jogos Olímpicos de 2016 foi posta em dúvida pelo membro do Comitê Olímpico Internacional e da Agência Mundial Antidoping (Wada), o francês Tony Estanguet. Suspenso desde 2012 por falhas em testes em atletas e da própria entidade reguladora, o Ladetec dará lugar ao Laboratório Brasileiro de Controle de Dopagem (LBCD), que está sendo construído no Rio de Janeiro. O processo de recredenciamento junto à Wada já foi iniciado, e se tudo der certo será finalizado em julho de 2015.

- Estamos preocupados com a falta de eficácia do laboratório na época das Olimpíadas e pedimos que a Wada se engaje fortemente nele - disse Estanguet, durante o Conselho de Fundadores da entidade, em Paris, neste domingo.  


A preocupação do francês, tricampeão olímpico de canoagem slalom, é maior com o Brasil, mas também se estende a outros países, como Quênia e Jamaica. 

- Saudamos os progressos feitos nessas áreas cinzentas. É importante os esforços para acelerar isso, particularmente no Brasil. 


A obra do prédio começou em abril do ano passado e está orçada em R$ 110,4 milhões, sendo R$ 85 milhões do Ministério do Esporte e R$ 25,4 milhões do Ministério da Educação. Mais R$ 6,5 milhões foram repassados para a UFRJ para o trabalho da equipe técnica de engenharia e arquitetura. Em equipamentos foram gastos R$ 30 milhões. São cerca de 500 operários trabalhando em três turnos. Além da estrutura, com a criação da Agência Brasileira de Controle de Dopagem (ABCD), novos agentes estão sendo formados para trabalhar nos Jogos Olímpicos.


Foto: Getty Images
Fonte: Globoesporte.com

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