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Federação Internacional de Rugby quer ver o Brasil forte na modalidade

O Brasil está na mira da IRB, a federação internacional de rúgbi. A entidade tem planos audaciosos para ajudar a popularizar o esporte no País. Segundo o diretor de competições e performance Mark Egan, o crescimento da modalidade no Brasil está sendo muito rápido. "Atualmente o País tem 15 mil praticantes e entendemos que é um esporte pouco conhecido. Mas queremos mudar isso. Uma das estratégias é trazer grandes eventos para cá. Queremos um Brasil forte", avisa.

Na última sexta e sábado foi realizado na Arena Barueri o Bradesco Rugby Sevens Brasil, terceira etapa do Circuito Mundial feminino. O público presente no estádio pôde ver a modalidade que fará sua estreia nos Jogos Olímpicos em 2016 - antes, o rúgbi de 15 atletas já tinha feito parte do programa olímpico - e houve transmissão televisiva do evento. "É assim que as pessoas começam a falar do esporte, que é dinâmico e lindo de se assistir."

Egan aprovou a estrutura encontrada em Barueri e garante que a intenção é voltar no próximo ano e, quem sabe, nos anos subsequentes também. "A organização foi excelente. Tivemos ótimo campo de jogo, ótimo hotel, ótima comida e uma grande hospitalidade. Devemos voltar no próximo ano e, quem sabe, faremos uma parceria de longo prazo", revela, lembrando que existe a intenção de também trazer torneios masculinos, que costumam atrair mais público.

O dirigente conta que, para os Jogos Olímpicos, a IRB está atuando bem próxima do Comitê Organizador e do Comitê Olímpico Brasileiro. O campo de rúgbi será construído no Complexo Esportivo de Deodoro e terá capacidade para 20 mil espectadores. "Será a maior estrutura provisória da competição. Vamos também trazer gente para ajudar, como técnicos, médicos e nutricionistas. Temos a presença garantida na Olimpíada de 2020, em Tóquio, mas queremos permanecer para as outras edições.

Atualmente, a IRB possui 190 países filiados e quer ampliar essa lista. Recentemente, por exemplo, ingressaram no quadro de associados as federações de rúgbi do Equador, Guatemala e El Salvador. "Pesquisas nossas apontam que é na América do Sul que o esporte mais cresce em popularidade. Dentro de campo, a seleção brasileira feminina é Top 10 e pode melhorar", conclui. 


Foto: FotoJump/João Neto
Fonte: Agência Estadão/Paulo Favero

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