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Gustavo Borges teme hiato de atletas após Cesar Cielo: 'É preciso renovar'

A preocupação de Gustavo Borges com a longevidade da melhor safra da natação brasileira se justifica pela experiência nas piscinas. Se, há uma década, o Brasil contava basicamente com ele e Fernando Scherer, hoje, a história é diferente. As múltiplas opções em cada uma das provas olímpicas o faz crer que novos campeões possam surgir, mesmo após a inevitável aposentadoria de Cesar Cielo.

- Historicamente, temos uma reposição natural de atletas. Fica uma ou duas Olimpíadas sem termos medalhistas, depois volta a ter alguém no pódio. A natação brasileira tem este perfil, de sempre continuar produzindo. O que melhorou nos últimos anos é que temos uma base muito sólida de atletas. Temos muito mais opções que em anos anteriores. Isso é muito interessante para aumentarmos as chances de medalhas nos Jogos de 2016 – mentaliza o medalha de bronze no revezamento 4x100m livre, em Sidney.

As conquistas do ouro nos 50m livre e da prata nos 400m medley, obtidas respectivamente por Cesar Cielo e Thiago Pereira em Londres, no ano passado, serão os cartões de visita do grupo nos jogos do Rio de Janeiro.

- O Brasil chegará em 2016 com dois medalhistas olímpicos, o que já é uma vantagem em relação a outras delegações. O importante é saber que os atletas estão em evolução e ganhando experiências em outras competições. Temos atletas de 17 e 18 anos já disputando Mundiais e Olimpíadas, mas é necessário saber também que os novos talentos precisam ser trabalhados, senão o trabalho será em vão - alerta.


Fonte: Globoesporte.com
Foto: Globoesporte.com/Renan Morais

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