Dias: 26,27,30 de agosto e 1º de setembro
Classifica para Tóquio? Não
Classifica para Tóquio? Não
Paralisados cerebrais, deficientes visuais, amputados e lesionados medulares (cadeirantes), de ambos os sexos, competem no ciclismo adaptado. Entre os paralisados cerebrais, por exemplo, as bicicletas podem ser convencionais ou triciclos, de acordo com o grau de lesão do atleta. Já os cegos pedalam em uma bicicleta dupla (tandem), sendo guiados por outra pessoa, que fica no banco da frente. Enquanto isso, o handcycling é movido pelas mãos e destinado aos cadeirantes.
Não exste muita diferença para o ciclismo convencional. No Velódromo, as bicicletas não têm marchas e a competição ocorrerá na mesma pista usada no pan. Na Estrada, os ciclistas de cada categoria largam ao mesmo tempo em um trajeto de 120km. Já no Contrarrelógio, os atletas largam de um em um minuto, pedalando contra o tempo.
Os últimos eventos do Parapan serão do ciclismo, com a disputa do C4-C5 feminino. O grande destaque do atletismo paralímpico brasileiro é Lauro Chaman, que disputa tanto o ciclismo estrada e o de pista na categoria C4-5, com deficientes motores e deverá pegar algumas medalhas em Lima. Estados Unidos, Canadá e Colômbia são as grandes nações do continente e deverão pegar boa parte dos pódios em Lima
foto: CBC/Divulgação
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