Bach foi muito claro quando direcionou o assunto ao tema da discriminação política contra atletas competindo em grandes eventos em que o país anfitrião não reconhece diplomaticamente sua própria nação.
"Tivemos alguns casos recentes de discriminação política em alguns grandes eventos esportivos no ano passado, quando um país anfitrião não permitiu que atletas de um país que eles não reconheciam diplomaticamente entrassem no país ou usassem seus símbolos", disse ele.
"Estamos firmes neste princípio de não-discriminação e não ficaremos satisfeitos aepnas tentando intervir em casos ou problemas individuais."
"Nas últimas duas semanas, mostramos que estamos prontos para dar um passo adiante."
"Quando eles estão alocando eventos internacionais, estamos pedindo a eles que analisem atentamente essa questão da não-discriminação e que não ofereçam nenhum evento internacional a um país que não respeite as regras da Carta Olímpica ou nossas regras."
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